segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

AFASTO A SUA BLUSA

afasto sua blusa e suas saliências aparece
num labirinto meu poetar fica desgovernado
mamilos rosinhas e durinhos minha boca os suga
treme fica seca...e mamo feito uma criança faminta
necessitando do seu leitinho....alimento fortificante
escorrega em meu corpo...e vem com vontade...
nos perdemos os  frutos exóticos
minha mão os segura e meus dentes crava
tomo a água que escorrega em meus lábios
seguro o meu ponto G ele cresce lateja e dói....
sem piedade ....sem dor de mim....me faz soar
e lhe dou uma surra numa cama pequena sobre seus delírios
te deixo suada...preciso beber algo
em inúmeros meios eu vou lhe atingir
em suas aberturas todas me cabe
pernas sobre meus ombros....unhas na minha cara...e
o mar passa seus mistérios ....sobre a nossa terra de mestiça
no tronco uma mulata .....minha.....
afasta devagar eu posso te machucar
deixa eu fundir suas fendas....não resista....serei delicadeza
deixa arder.... a tardinha....o sol queima .....
o calor está intenso .....o fogo fica maior ....
queima nossa insanidade  .... eu te lavo depois
e te deixo ai....com a língua do mar te passando


bey cerqueira

VOCÊ

atiro
viro
reviro
te aperto
mordo
penetro
soco
cerro
amarro
tejo
ereta
enforco
te beijo
abraço
roço
sem abertura
toda tomada
sangra
segura
vem
agora
arranco suas
calcinha
bato
entra mais
amacio
treme os nervos
engrossa
meus dedos
na frente aperta
fascina
dança
molha-me
embebeda-me
me faz
por um segundo
seu menino (a)
aluna
mulher

Bey cerqueira