Eu tenho esse direito de invasão, precoce, em ver o teu corpo vibrando, sobre o corpo de outra, mesmo sangrando, sobre toques sutis, profundo, ventre exposto na minha gula feroz, aonde meu ser grita, um nome qualquer, nessa febre que me consomem imagináveis sensações que faz meu território, salientar-me, já cansada, seu gozo jorra em minha boca, inevitável, entre duas damas da noite, que de camarote eu assisto, nua posta a hora aonde aperto meu ponto G.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA