terça-feira, 9 de setembro de 2014
GOSTO DE SENTIR
Gosto de sentir sem rodeios
Os seus gingados na minha boca
Que são meus alimentos
Sua seiva mata minha sede
Gosto quando senta em cima
Dos meus seios entranhas preenche
De água purificada
Deixa-me ereta pulsante nesse
Sexo selvagem que adoramos
Seja que posição for
Amarro-te na beira da cama
Esfrego-a sobre o colchão no vai e vem
Viro-te do avesso abaixo do umbigo
Minha testa lhe crava uso minhas mãos
Preencho lhe suas entradas beijando sua nuca
Na ponta do dedo todo molhado
Toco sua vulva
Feito bicho do mato
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Os seus gingados na minha boca
Que são meus alimentos
Sua seiva mata minha sede
Gosto quando senta em cima
Dos meus seios entranhas preenche
De água purificada
Deixa-me ereta pulsante nesse
Sexo selvagem que adoramos
Seja que posição for
Amarro-te na beira da cama
Esfrego-a sobre o colchão no vai e vem
Viro-te do avesso abaixo do umbigo
Minha testa lhe crava uso minhas mãos
Preencho lhe suas entradas beijando sua nuca
Na ponta do dedo todo molhado
Toco sua vulva
Feito bicho do mato
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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