segunda-feira, 4 de junho de 2012
MEU AMOR
Eu te sonhava
Teus contornos e silhuetas
Meu amor
Eu te reprisava em caminhos,
atalhos te procurava
revirava meus sonhos repousados
ao travesseiro
Um rosto atrevido atrelado a
uma canção ...
te achei
Meu amor
Um encanto sonhado sem limites
Uma mulher, uma poetisa
A minha estrada, minha moradia
Reconheci, minha busca finalizada
minhas noites vazias e manhãs davam
adeus
Estavam gritando festivas
Meu amor, minha poesia perfeita
Minha encarnação
A arte em pintura desenhando ...
a corajosa escrita
Era a sensibilidade entre desejos
Era meu sonho entre lampejos
Era a hora da entrega num reconhecimento
sagrado
Meu amor na manhã a qual acordei, finalmente,
nos teus braços
Eu te amo
sulla fagundes
MEU AMOR
Eu te sonhava
Teus contornos e silhuetas
Meu amor
Eu te reprisava em caminhos,
atalhos te procurava
revirava meus sonhos repousados
ao travesseiro
Um rosto atrevido atrelado a
uma canção ...
te achei
Meu amor
Um encanto sonhado sem limites
Uma mulher, uma poetisa
A minha estrada, minha moradia
Reconheci, minha busca finalizada
minhas noites vazias e manhãs davam
adeus
Estavam gritando festivas
Meu amor, minha poesia perfeita
Minha encarnação
A arte em pintura desenhando ...
a corajosa escrita
Era a sensibilidade entre desejos
Era meu sonho entre lampejos
Era a hora da entrega num reconhecimento
sagrado
Meu amor na manhã a qual acordei, finalmente,
nos teus braços
Eu te amo
sulla fagundes
MEU AMOR
Eu te sonhava
Teus contornos e silhuetas
Meu amor
Eu te reprisava em caminhos,
atalhos te procurava
revirava meus sonhos repousados
ao travesseiro
Um rosto atrevido atrelado a
uma canção ...
te achei
Meu amor
Um encanto sonhado sem limites
Uma mulher, uma poetisa
A minha estrada, minha moradia
Reconheci, minha busca finalizada
minhas noites vazias e manhãs davam
adeus
Estavam gritando festivas
Meu amor, minha poesia perfeita
Minha encarnação
A arte em pintura desenhando ...
a corajosa escrita
Era a sensibilidade entre desejos
Era meu sonho entre lampejos
Era a hora da entrega num reconhecimento
sagrado
Meu amor na manhã a qual acordei, finalmente,
nos teus braços
Eu te amo
sulla fagundes
ENTEADAS BOCAS
ENTEADAS BOCAS
enteadas bocas fazendo leitura sobre nossa anatomia
mágico três anos de intensa magia e amor
purificada
nossas mãos se trocam o olhar dizia tudo
infinitamente tudo não precisávamos dizer
o que queria apenas fazia em nós
clitóris tocado com um força equilibrada
dedos encharcados rosto molhado
útero socado enquanto tínhamos
levantava o feito o suor descia a voz trêmula
um tesão incalculável dentro e fora do nosso corpo
na íntima poesia sempre no PONTO G de nós duas
mulheres que se deitava que se embolava
que se sedia em todas as caricias
por todo um desejar de muito
sexo
películas balançava entre meus dedos
coxas se arranhavam
tesa avantajada
palavras ao pé do ouvido
pelos por fazer não tinha tempo
água caindo boxe pequeno
denunciam
gozo pecado e que se foda até o fundo
por erros de atos eu te quero
que deliciaaaaaaaaa...............
correndo alvo pela casa descalço
caímos insaciável exaustas
rasar a fenda
recuperei o rascunho
POESIA DE BEY CERQUEIRA
VENHA COM SEUS HÁBITOS
venha com todos os seus hábitos para cima de mim
me deixa molinha quando toca em seus cantos
nessa abertura exata que nos encaixa....vamos
dançar um samba a colher caiu lhe coloco na frente
abaixa e tripudia em nossos fetiches dos mais perigosos
coloco na danças todos os sentidos vândalos dos quais
amamos fazer desejamos todos os dias realizando-os
o líquido é inevitável e suja nossas calcinhas
corremos para o quarto porque seria um escândalo fazermos
na cozinha....que vizinho safado.....
nossa cama é a nossa envergadura....e o chão ta tão perto
nesse momento todas as danças são as nossas freguesia
o tango lhe faz abrir as pernas sapateado tu me finca entre
minha pureza de puta e sobre o rock a coxas se machucam
sobre todos esses movimentos flui-se a flauta em minha boca
você se abaixa no meu sopro em seu ventre
pueris ....mais extremamente maravilhoso
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Assinar:
Postagens (Atom)