segunda-feira, 25 de junho de 2012

SEDE-ME


sede-me seus desvarios sobre minhas mãos
fechadas novamente ainda em mim sinto
toda a sua ternura...pode por favor
conduzir-me ao seu excesso porque sinto
teu cheiro viril seu gosto em cio fértil então
cale-me a boca com a sua deixa-me
ao teu barco navegar que te darei minhas
fendas numa veloz que se espia
por todo um ventre dos nossos dias
rasga-me...

POESIA DE BEY CERQUEIRA