senhora de tantos possíveis profundas e raros, ao penetrar de tantos outros e outras, você se abriu, eu percebi, tê-la sem colocar óleo, nem camisinha, são os mais impuros desejos femininos, masculinos, eu fui seu cão, que lhe lambia, seu tudo que lhe puxava os cabelos, e lhe chamava de VADIA, e você ria, gemia, adorava, eu sou o macho, que lhe batia na poupa, e esfrega as nádegas, e te comia é claro, sou seu tudo, até seu menino, menina, teu amante, fui tua amante no cais que te possuía, exonera acintosa faminta, pelo chão da lama, embriagada, eu te adentrava até o ventre materno, impunha-nos a loucura, lascivas, pela rua atrito de amantes, na esquina, cheiro de bosta seca, era um estábulo, terra molhada, cheiro de mestiça, abundantemente você jorrava seu gozo, parecia um mijo na minha cara, sobre uma cadeira, debaixo da mesa, na cama, no quarto, daquele cheiro de pó, madeira, nossos grito era abafado, ao louco que gritava ao lado, e a cenoura, com gosto de um brinquedinho, molhada, me aprofundei, lhe fiz comer e gozei, serei sempre uma MULHER, dos seus desejos mais loucos, o macho que você nunca teve, e nas nossas intimidades, o nosso corpo gemia ao berço, no conto do avesso de uma fantasia desejável.....
bey cerqueira