sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

SEM PRESSA

continuarei sem presa
sem presas
sem garras
não tenho mais
teu cheiro
teu sexo
teu toque
mais não perco a essência
do meu talo
adormecido a ti
e nem a indecência sobre a madrugada
a maciez do meu tato contido a mim
esmagada derramando vontades
em meu corpo poetando no poetar
dentro da minha fenda
gruta expressa eu me caibo
aos meus quereres

bey cerqueira

QUANTOS MISTÉRIOS

quantos mistérios você hoje esconde
ou simplesmente pensa que esconde de mim
entre minhas linhas dais os sais
dos quais eu não possa desvendar
amor profano surge o inesperado em tesão
esse o qual insólito dentre ventre duas mulheres
que se deitam que se odeiam e se amam
se machucam na fúria em nome do amor!!!!!!
Ira....vira.....mentira....
já ultrapassei até daqueles limites
vou permitir um gozo teias que tecem
nas pernas da viúva negra
nem o fogo de suas entranhas ferinas
me machucam mais.....nem me contamina

bey cerqueira

QUANTOS MISTÉRIOS

quantos mistérios você hoje esconde
ou simplesmente pensa que esconde de mim
entre minhas linhas dais os sais
dos quais eu não possa desvendar
amor profano surge o inesperado em tesão
esse o qual insólito dentre ventre duas mulheres
que se deitam que se odeiam e se amam
se machucam na fúria em nome do amor!!!!!!
Ira....vira.....mentira....
já ultrapassei até daqueles limites
vou permitir um gozo teias que tecem
nas pernas da viúva negra
nem o fogo de suas entranhas ferinas
me machucam mais.....nem me contamina

bey cerqueira