Manipulo conduzo você sobre minha boca
Abraça-me como se eu fosse única
Já no tempo planto diversos movimentos
Amaciando suas rugas fundidas em mim
Sobre nos paira nossos pecados
Plenitude cruel apertado pelas nossas coxas
Escutamos baixinhos gritos e gemidos
Sangra ao meu orgasmo mesmo sobre
Uma história antiga
POESIA DE BEY CERQUEIRA