lhe bato na cara
te mordo a nuca
coloco você mais dentro de mim
de viro o avesso
enfia suas garras afiadas
amarro suas mãos
posso sentir a sua nudez
somos abençoadas
deixe assim engaioladas por
argolar amarrada na beira da cama
chicoteada por desejos iguais
sobre telhas cheirando mofo
numa construção inacabada
nos embolamos sobre barros
grutas e cavernas
eu vou confundir
estou perto
coloquei
agora galopa
bey cerqueira