O nunca não existe
Marés que lambe minhas entranhas
O tempo leva
No doce da seiva a pele que toco
Macia com muita sutileza
Cala-me
Quero abraçar-te
Sussurrar suavemente em seu ouvido
Sendo amoral depois descansar
No ventre que pulsa em você
POESIA DE BEY CERQUEIRA