Meu corpo em demasia
Num tesão que atiça ferve
Meus nervos
Arregaça minhas entranhas
Deixa-me com medo
Porque lhe quero tanto
Desejo tanto que esse
Fogo não apaga
Nem com as águas que descem
Das minhas cachoeiras
Fazendo morada entre meus dedos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 24 de maio de 2014
...eu nem sei
....eu nem sei porque falo, e o meu silêncio grita, .... também não sei porque o meu silêncio me incomoda, eu quero gritar ao mundo, mais não quero escutar o meu grito, lamento por todos os cantos, em meu quarto, quero dizer o quanto por gestos eu me mato, não existo atoa, nem me curvo, nas ruas eu lamento em não ser "santa", a velocidade sem limite, meu encanto, não existe, quero viver sem regras, arranhando as paredes sujas, não sou leitura de ninguém, não quero ser capa, mais quero que se deita em mim, vulgarmente o seu corpo, eu me deito, em ti, me demito de mim, sussurro seu nome baixinho, eu te prometo.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
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