O leite que derramas ao meu sugar
Em carícias constante dia-dia
Madrugadas inteiras meus toques lhe
Cravam penetram lhe deixa amável
Calma numa complexidade de deuses
Uma parte do teu corpo que é adorável
Grande em luxuria de uma meretriz da qual
Quero investigar com a delicadeza dos instintos
Suas histórias em um rabisco numa tela branca
Que repulsa purificando-me
Abaixo do seu umbigo entre suas coxas
Deixa minha cara melada fluindo um encanto sobre
Êxtase no comprimento dos nossos deveres
Sedutores
Abundantemente carnais a mim trancados
Em fantasias eróticas silenciosas
Que escapam a nossa sanidade
Fecha a porta quem por trás está a bater
Não vai entender o nosso olhar
POESIA DE BEY CERQUEIRA