Não quero escutar, faça minha carne.
Ela por si já treme quando então é
Tocada principalmente pelas suas mãos
Fazem atos dos quais sangro derramo o leite
Faz-me escrava do seu mel ao meu acima do joelho
Esses toques me fazem ficar suada, com sede.
De boca aberta, olhos cerrados, inevitável.
Vem o gozo, inevitável soa os sinos das fantasias.
Quebrando gelos registrados logo
Gemidos a dor no despertar que invade
A fúria que arrebata os atos que nos deixa
Quebradas sobre nossos silêncios
POESIA DE BEY CERQUEIRA