sábado, 21 de julho de 2012
DO QUE SE TEM COMO SANTA
DO QUE SE TEM COMO SANTA
vou amaciando sua pele, apertando seu corpo, passando minhas
mãos segura, com garras, arregaçando levantando ao seu dispor sua saia, com
meus dentes rasgo sua calcinha cor do pecado, lhe afinco minha língua, alimentando-me
com seu líquido, leite morno, suposta de uma meretriz drogada, embevecida por
ser devorada, com leveza de uma contra força, vou colocando você em cima da
mesa, sua concha fechada eu abro, socando mastigando todos seus membros
endurecidos, cedidos aos meus ferinos, quando felina lhe jogo ao chão, lhe puxo
os cabelos, te tiro da diretriz, lhe mostro a geometria do lado avesso, do que
se tem como santa.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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