Docemente vem caminhando ao meu encontro, essa mulher que tanto me deixa sem chão, rasga as roupas e eu procuro me controlar, pego um conhaque e tomo todo, num gole só, começo a dedilhar pouco a pouco, sobre meu corpo numa dança, acho que era tango, ela vem com o vinho seco, se curva, eu a beijo, faço sexo com ela, salientemente me acalmo, enormes são os lábios que se tocaram, encaixam ao anel porque a doçura não pode calar-se.
POESIA DE BEY CERQUEIRA