terça-feira, 5 de maio de 2015

AO CHEGAR À NOITE

Ao chegar à noite, tenho.
Acumulado na alma sem perceber
Minhas entranhas elas escutam seus gemidos
Que não me deixa dormir a
Madrugada inteira
Mulher da minha vida 
Estremece-me ou deixa-me em paz
Dançarei o nosso tango
Embriagando-me ao seu vinho
Sobre seu sangue que lhe deixa fértil por que 
Seu fruto expande-me, porém. 
Eu me sinto muito sozinha
Assume nosso elo

POESIA DE BEY CERQUEIRA