quarta-feira, 3 de abril de 2013
NA BEIRA
na beira da cama vou morder alucina seus lábios
molhados molha minha boca suja a minha língua
despeja seu fruto cio sagrado lapidado...vem
passeia devagar depressa sobre minhas pernas
aperta nas gretas suas partes no meu íntimo roça
vou mergulhar com meu joelho abrindo-a
vou te possuir como um tigre louco...selvagem
te drena num frenesi de euforias amarrar-te na cama
eras minguar sobre o meu fôlego padecendo em teu corpo
quando se ajoelhar....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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