quarta-feira, 22 de outubro de 2014
AS DUAS MULHERES
as duas mulheres
as donas do puro cio
nesse altar de delícia
ao toque dos dedos ardentes
pelo olhar apenas exala tesão
no avesso do avesso sem pudor
apenas a malícia que sugo
para sentir carnalmente as suas têmperas
te assanho no meu desejo
do prazer carnal aos piores doces impudores
sem medo da dor do perder a sua película
entre seios, coxas e ventres...
ao toque dos dedos ardentes
pelo olhar apenas exala tesão
no avesso do avesso sem pudor
apenas a malícia que sugo
para sentir carnalmente as suas têmperas
te assanho no meu desejo
do prazer carnal aos piores doces impudores
sem medo da dor do perder a sua película
entre seios, coxas e ventres...
quando te toco e me fendo
te fodo dentre suas fendas amordaçadas
amontoadas de desejos febris
que me enlouquece e me deixa
totalmente sua por me deixar habitar
te consumir com esse seu jeito de menina...
mulher e amante.....
te fodo dentre suas fendas amordaçadas
amontoadas de desejos febris
que me enlouquece e me deixa
totalmente sua por me deixar habitar
te consumir com esse seu jeito de menina...
mulher e amante.....
A POESIA BEY CERQUEIRA & LUCAS MUNHOZ
ADMITO
Admito que o meu avesso
É totalmente seu quando
Tocas no meu rosto minha boca
Abrem-se meus dentes com calma
Provocam uma saliência única entre
O êxtase até o ponto mais frágil
Do seu ventre que explode
Irresistível sobre nossas grutas que
Chora em minhas mãos que ampara
O nosso encharcar sem consumir
Sem definição Indefinidamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
É totalmente seu quando
Tocas no meu rosto minha boca
Abrem-se meus dentes com calma
Provocam uma saliência única entre
O êxtase até o ponto mais frágil
Do seu ventre que explode
Irresistível sobre nossas grutas que
Chora em minhas mãos que ampara
O nosso encharcar sem consumir
Sem definição Indefinidamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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