Uma mulher tem que ter
A maciez ao conectar outra
Outro corpo de mulher
Conheço bastante
Cada espaço de uma gosta
Que cai na cama mesmo sendo
De palha fedendo curral
E nessa brincadeira da dança
Do ombro
Observa nas feras uma mente
Fértil
Sobre a primavera a flor se abre
Volátil
Totalmente dominada
Suas raízes plantadas na mãe posta
Frutos na
Mesa controla seus hábitos
Sozinha ela se solta coloca um pano preto
Sobre um retrato na parede
E alegremente satisfeita
Dorme ensopada toda molhada
Com a cama quebrada
POESIA DE BEY CERQUEIRA