Sou um homem sério
Sou bicho da terra
Conheço a floresta
Pudesse teria roubado seu ventre
Trago marca que interpreta sonhos
Penso na alma de uma mulher
Quero emoções fazer sexo
Esqueci o nome da estrada
Abaixo rio
Encosta-se Ao (a um) sinal
Abaixo naufraga
Em meu ombro depois
Adormece
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
VEM SE ESCONDER
Vem se esconder sobre o gelo
Em minhas faíscas tentações
Nesse mar aberto aonde bate ondas
Altas se curva nelas deita-te
Água gelada num sol de 40 graus
Que entre suas coxas batem
Fortes suas pernas se abrem
Automaticamente meu olhar faminto
Olha-te observa
Minhas fendas inchadas chega doer
De tão eretas que encosto-me às pedras
Em gestos selvagens vulgares que se dane
Que chama atenção de quem passa
Tenho que ter atitude ao tempo
Uma resposta que bate no meu desatino
Nas fendas da minha poesia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Em minhas faíscas tentações
Nesse mar aberto aonde bate ondas
Altas se curva nelas deita-te
Água gelada num sol de 40 graus
Que entre suas coxas batem
Fortes suas pernas se abrem
Automaticamente meu olhar faminto
Olha-te observa
Minhas fendas inchadas chega doer
De tão eretas que encosto-me às pedras
Em gestos selvagens vulgares que se dane
Que chama atenção de quem passa
Tenho que ter atitude ao tempo
Uma resposta que bate no meu desatino
Nas fendas da minha poesia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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