quarta-feira, 20 de novembro de 2013

NESSE SEU CORPO

Nesse seu corpo que eu me transporto
Derramo sugo mordo o doce da maça
Partida ao meio parece um mel, pois estamos.
Umedecidas num dançar que se arrasta
Cruelmente fazendo inchar sobre uma febre necessária 
Surpreendidas ao beijar  tocando-te  levemente
Suas entradas mais temidas profundas
Vejo-te totalmente indefesa ao meu olhar

POESIA DE BEY CERQUEIRA