terça-feira, 11 de setembro de 2012
ENTRE PORTAS FECHADAS
ENTRE PORTAS FECHADAS
entre portas fechadas
entre pernas curtidas o imã
refletida eletrizada me
castiga cheia de serenidade
mãos leve boca suave mastiga morde
eu estou entregue a ti
o calor entra pela fresta bate em nossos corpos
suados
sobre as paredes silenciosas o vapor
uma sentinela sem erro sobre o ar que sai
de nossas bocas aspirante pele vermelha
inchada....
alguém ousará um dia ver...mudanças
o que era do ontem passivamente
escrito
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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