Eu preciso de me embriagar, para esquecer as noites que eu já passei, passou, eu batia na porta em qualquer lugar, sombrio, sem ar, sobre diversas luzes, lustres rodando, música de leito do leite dormente, mamilo seco, e aqueles homens que gargalhava mandando a cada unhada, um olhar de fogo, esperando sua vez. Naquelas janelas trancadas, ficava uma fenda que o silêncio deixava de existir no arfar do crepitar da vagina que urgia.
POESIA DE BEY CERQUEIRA