Eu as vezes fico aqui pensando com os meus botões, desabotoados, com as roupas farrapadas, arranco o sutiã, me viro e peço aos meus desejos que me deixam em paz, porque ao tocar as paredes, elas são frias, abraço meus travesseiros, e ai de mim sem eles, e os beijo, sentindo profundamente a sua falta, porque meu corpo apesar já de cansada, necessita de suas mãos, daquele abraço apertado, das nossas carícias eternas, entre nós duas, por toda a madrugada.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
QUERO O SEU
Quero o seu atrevimento
A sua luxúria em minha boca
Venha atreve-se em mim
Fecha suas pernas
E a abre lentamente
Daquele jeito malvado
Arrasador que
Mata-me de prazer
Que arranha dentro de
Minhas coxas
Mulher amada minha
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A sua luxúria em minha boca
Venha atreve-se em mim
Fecha suas pernas
E a abre lentamente
Daquele jeito malvado
Arrasador que
Mata-me de prazer
Que arranha dentro de
Minhas coxas
Mulher amada minha
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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