segunda-feira, 18 de março de 2013
LOGO
logo que minhas mãos alcançar você
e meus dedos fecharem toda a sua abertura
sobre todo o seu corpo fazendo colar-me
dentro de suas fendas curvada você sentirá
as portas abrindo em silêncio o sol brilhar
queimando o assoalhado do seu quarto
sussurrando um canto de fêmeas que se
embolam entontecendo dentro de um labirinto
aonde ninguém vai nos achar
aonde poderemos nos esconder
e
na baixo a seda abro-te
com uma vara que vai lhe fundir
a carne sem crueldade
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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