Meus pensamentos são tão pervertidos
Quando ao dançar lhe encosto
Meu corpo vibra e eu fico muito bem
Quando sinto seus mamilos
Anunciando o que em nós está por vir
Minha mulher amada venha nutrir
Dos meus diversos sentimentos
Numa fúria ereta de ardências
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 22 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
SEGURA
Segura firme senta com força
Arranha meu pescoço
Deixa meus dedos deslizar
Abro-me fortemente
Seguro suas ancas
Acaricio suas costas
Beijo-te toda
Com imensa ternura
Mais totalmente indecente
Galope nas minhas rédeas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Arranha meu pescoço
Deixa meus dedos deslizar
Abro-me fortemente
Seguro suas ancas
Acaricio suas costas
Beijo-te toda
Com imensa ternura
Mais totalmente indecente
Galope nas minhas rédeas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
SUAS AGRESSÕES
Suas agressões são promessas não cumpridas
As florestas crescem sobre orquídeas mortas
Abre minha coxa aventura-se mesmo que
Seja mentira que a posição seja indecente
Encosta-te sobre mim
Penetras fortemente rasgando todo o meu
Ventre deixando o seu aberto a mim
Nosso gozo explode sobre fendas
Em grutas famintas
POESIA DE CERQUEIRA RABELO
As florestas crescem sobre orquídeas mortas
Abre minha coxa aventura-se mesmo que
Seja mentira que a posição seja indecente
Encosta-te sobre mim
Penetras fortemente rasgando todo o meu
Ventre deixando o seu aberto a mim
Nosso gozo explode sobre fendas
Em grutas famintas
POESIA DE CERQUEIRA RABELO
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
SABE O QUE EU MAIS QUERO
Sabe o que eu mais quero
Encher-te com a doçura da primavera
Das quais o cheiro das rosas abrindo
Exala a minha poesia dentro de você
Sabe o que eu mais quero
Acariciar seu corpo sem maldade
Apenas tocá-la com ternura
Para que você sempre lembre que
Um dia eu lhe dei o que de mim
Eu tinha de melhor
Sabe o que eu mais quero de mim
Esquecer o inverno que nós duas
Abraçava-se para nos aquecer
Era nossos momentos mãos que te
Deixava excitada no seu puxar de pernas
Sabe o que eu mais quero de mim
O verão para queimar o que nutriu
Caliente de mim quando a noite chegava
As estrelas intensas suplicavam por nós
Num brilho que ficou na nostalgia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Encher-te com a doçura da primavera
Das quais o cheiro das rosas abrindo
Exala a minha poesia dentro de você
Sabe o que eu mais quero
Acariciar seu corpo sem maldade
Apenas tocá-la com ternura
Para que você sempre lembre que
Um dia eu lhe dei o que de mim
Eu tinha de melhor
Sabe o que eu mais quero de mim
Esquecer o inverno que nós duas
Abraçava-se para nos aquecer
Era nossos momentos mãos que te
Deixava excitada no seu puxar de pernas
Sabe o que eu mais quero de mim
O verão para queimar o que nutriu
Caliente de mim quando a noite chegava
As estrelas intensas suplicavam por nós
Num brilho que ficou na nostalgia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
COMO MALÍCIA
com malícia indiana
tu foi covarde orgulhosa
egoísta como louca fica tensa
teza desejável
não me perturbas mais
afaste-se de mim foste tu que quis assim
cansei de ti o seu adeus
é apenas um louvor de benção
luzes cintilantes na minha vida
nas reticências itinerante
tiro seu sexo de mim
jogo seu cheiro aos bichos
seu corpo contorço
até que o meu te expurga
POESIA DE BEY CERQUEIRA
tu foi covarde orgulhosa
egoísta como louca fica tensa
teza desejável
não me perturbas mais
afaste-se de mim foste tu que quis assim
cansei de ti o seu adeus
é apenas um louvor de benção
luzes cintilantes na minha vida
nas reticências itinerante
tiro seu sexo de mim
jogo seu cheiro aos bichos
seu corpo contorço
até que o meu te expurga
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
EU TE AMO
sábado, 31 de dezembro de 2011
eu nunca vou excluir
você da minha existência
porque você Sheila
é o grande amor
da minha vida
o que eu faço
para você mulher
amada
eu faço com a intensidade
das minhas entranhas
eu faço por amor
por amar
por desejar
por te querer
intensamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
DEIXA EU TE USAR
Deixa eu te usar abaixo ao teu ventre
No teu fogo me
Deslizar sobre seu umbigo passando
A ponta da minha língua quente e como peixe
Nadar sobre suas águas
Mornas forte sou as pedras de uma
Cachoeira que ampara desvia suas quedas
Permanece assim macia
Rende-se sobre as minhas confissões
Mais cala nas tuas porque conheço todas
Sobre um lençol esfarrapado pelo tempo
Em algum lugar está esculpido o nosso corpo
Tire os anéis eles podem te machucar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
No teu fogo me
Deslizar sobre seu umbigo passando
A ponta da minha língua quente e como peixe
Nadar sobre suas águas
Mornas forte sou as pedras de uma
Cachoeira que ampara desvia suas quedas
Permanece assim macia
Rende-se sobre as minhas confissões
Mais cala nas tuas porque conheço todas
Sobre um lençol esfarrapado pelo tempo
Em algum lugar está esculpido o nosso corpo
Tire os anéis eles podem te machucar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
SEGUINDO VOCÊ
Seguindo você pelo quarto
Escuro aperto sua polpa
No rebolar amaciando-a
Rebolando nas suas
Costas passando o punhal
São meus dedos nervosos
Seguidos molhados
No bagaço da sua fruta
Deliciosa que eu como tudo
Que planto na grama para depois
Cortar na raiz
Ama sua carne enterrada
Adormecida
Fatal dentro de mim
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Escuro aperto sua polpa
No rebolar amaciando-a
Rebolando nas suas
Costas passando o punhal
São meus dedos nervosos
Seguidos molhados
No bagaço da sua fruta
Deliciosa que eu como tudo
Que planto na grama para depois
Cortar na raiz
Ama sua carne enterrada
Adormecida
Fatal dentro de mim
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 15 de dezembro de 2013
DAS TUAS VONTADES
Das tuas vontades inconfessáveis
Eu sinto a fome de desejar-te
Numa cumplicidade que me flama
Sobre minhas deliciais
Ao toque das minhas ternuras
Na madrugada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Eu sinto a fome de desejar-te
Numa cumplicidade que me flama
Sobre minhas deliciais
Ao toque das minhas ternuras
Na madrugada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A MIM
A mim só me resta dizer adeus
Não ponha nem uma palavra
Silencia-me será seu escarro
Não vaies o que planta
E eu vou-me acolher no meu canto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Não ponha nem uma palavra
Silencia-me será seu escarro
Não vaies o que planta
E eu vou-me acolher no meu canto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 14 de dezembro de 2013
OLHO DENTRO DE SUA BOCA
Olho dentro de sua boca, ventre doce, mais querendo mordê-la, me deixa te amar, acariciar tuas entranhas, te colocar com um suor do qual, o cheiro exala em mim, e fica grudado, me deixa molhar sua flor, incendiar as suas manias, o tempo conserva em mim, o que eu gostaria de esquecer, não posso, desejo que o tempo volte recomeçar, com um fogo, não erraria tanto, eu te prometo, na sua permanência em meu corpo que doe diante a sua ausência, tenho tantas ternuras, carícias, guardas, só para você, mais a vida é uma grande surpresa, tesa, pulsante, cheias de curvas.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
SABE GENTE
Sabe gente eu sou uma pessoa muito esquisita, sabem por quê:
Porque quando amo quero que a pessoa amada esteja ao meu
lado
Quando amo preciso sentir a pessoa amada me dando atenção
Eu sou muito esquisita mesmo.....olhando para mim mesmo
Acho-me estranha em desejar isso.
Porque quando tenho o sentimento verdadeiro do amar
Na minha alegria, na minha dor, nos meus fracassos, vitórias.
Eu necessito de compartilhar com a pessoa amada esse meu
avesso
Não importa a distância hoje não existem distâncias
Existem apenas horas
Eu sou esquisita mesmo....sou diferente de tudo que vejo por
ai
Dou meu ombro meu apreço e também cobro
Não sou perfeita....mais sou bicho estranho
Porque quando eu amo tenho a péssima mania
De me entregar demais
TEXTO DE BEY CERQUEIRA
SEJA MINHA CÚMPLICE
Seja minha cúmplice
Seja meu gozo completo
Arranha minhas costas
Tira-me do sério
Indecentes ficaremos
E como vai ser gostoso
Reviver viver cada centímetro
De nós duas
Não pense que é pecado
Pecado é não viver intensamente
Essas vontades esse tesão um fazer
Desejar sobre juras
Sentir-se viva uma na outra
É saudável
Seja minha
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Seja meu gozo completo
Arranha minhas costas
Tira-me do sério
Indecentes ficaremos
E como vai ser gostoso
Reviver viver cada centímetro
De nós duas
Não pense que é pecado
Pecado é não viver intensamente
Essas vontades esse tesão um fazer
Desejar sobre juras
Sentir-se viva uma na outra
É saudável
Seja minha
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
AO TE ENCONTRAR
Ao te encontrar sabia que eu quero
Um beijo longo
Um abraço apertado
Um cheiro de ternura
Um amor sexo perfeito
Que só nós duas sabemos fazer
Quando eu te reencontrar
Queiro mostrar para você
O meu imenso amor como ele
É eterno
Queira isso, por favor,
Depreende-se para me entender
E conhecer
Recebe de mim o que eu tenho de melhor
Deixa tocá-la em nome da terra
Do tempo amadurecendo
Envelhecendo ao teu lado
Encostar-se a você com um olhar pedinte
O qual você conhece muito bem
Incendiar sua gruta vasculhar suas
Cavernas desatentamente até nos
Envelhecermos juntas
Fazendo o que de mais lindo nos resta
Viver uma para outra
Quando nos encontrar quero desalinhar-te
Inventar encostar você em meus ombros
Sobre o meu silêncio faminto de ti
Por muito tempo até que você
Adormeça
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Um beijo longo
Um abraço apertado
Um cheiro de ternura
Um amor sexo perfeito
Que só nós duas sabemos fazer
Quando eu te reencontrar
Queiro mostrar para você
O meu imenso amor como ele
É eterno
Queira isso, por favor,
Depreende-se para me entender
E conhecer
Recebe de mim o que eu tenho de melhor
Deixa tocá-la em nome da terra
Do tempo amadurecendo
Envelhecendo ao teu lado
Encostar-se a você com um olhar pedinte
O qual você conhece muito bem
Incendiar sua gruta vasculhar suas
Cavernas desatentamente até nos
Envelhecermos juntas
Fazendo o que de mais lindo nos resta
Viver uma para outra
Quando nos encontrar quero desalinhar-te
Inventar encostar você em meus ombros
Sobre o meu silêncio faminto de ti
Por muito tempo até que você
Adormeça
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
EU SEI CADA PONTO
Eu sei cada ponto das suas curvas, entradas, fendas, eu sei cada geografia, do sei em encanto, seu o contorno de sua boca,quando sorrir, seu as lágrimas contidas, sinto o seu coração pulsando, percebes que és única, e que ninguém irá te substituir, meu coração não tem espaço, eu sei tocar em você, sem que perceba o quanto eu estou com tesão, escorrega sobre minhas roupas,minhas mãos te apertam, o que incendeia a sua garganta, da qual você nega sentir, esconde de ti própria; Você não tem ideia do quanto estou perto de você, sente o vento ele sopra ao meu favor, você precisa sentir, porque te amo demais, conservo em minha gruta o seu suor, a sua fúria de mulher, e da tua um murmúrio de ventre que não me deixa dormir.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
ME CONFUNDE
me confunde com um fulgor
com esse fogo que tu tens quando
usa seu brinquedinho elétrico
fico olhando-a na beira da lente
dentre suas pernas numa insanidade
sem fim na beira de um colapso grupal
e sem nenhuma cautela seja o próprio
desejo que vai pingar em minhas mãos
molhar minhas coxas vou te morder
sugar seu gozo engolir sua vulva te deixando
mais tesa ainda nessa cama de marfim
com grades um pequeno sinto de castidade
em sua vulva deixando-a completamente
dominada porém cheia de ternura
sobre minhas carícias com
insanidade de tanto desejo.
nessa garganta que abro com a
minha fúria selvagem
POESIA DE BEY CERQUEIRA
com esse fogo que tu tens quando
usa seu brinquedinho elétrico
fico olhando-a na beira da lente
dentre suas pernas numa insanidade
sem fim na beira de um colapso grupal
e sem nenhuma cautela seja o próprio
desejo que vai pingar em minhas mãos
molhar minhas coxas vou te morder
sugar seu gozo engolir sua vulva te deixando
mais tesa ainda nessa cama de marfim
com grades um pequeno sinto de castidade
em sua vulva deixando-a completamente
dominada porém cheia de ternura
sobre minhas carícias com
insanidade de tanto desejo.
nessa garganta que abro com a
minha fúria selvagem
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
A ARTE DE BEY CERQUEIRA
https://www.youtube.com/watch?v=RcnOLzoboiU
V
CORPOS
Corpos que se une num olhar
Cheio de volúpia
Peito louco pulsante toca
Seus nervos músculos se assanham
Eu preciso sentir esse fogo
Arder-me
Beija-me consumindo
Tudo que me resta
No êxtase
Diga só o teu nome
louca me posto nua
em você sem precisar
das minhas fantasias
POESIA DE BEY CERQUEIRA
HOW CAN... (AL GREEN).... POESIA DE BEY CERQUEIRA
HOW CAN... (AL GREEN).... POESIA DE BEY CERQUEIRA
V
https://www.youtube.com/watch?v=RcnOLzoboiU
V
CORPOS
Corpos que se une num olhar
Cheio de volúpia
Peito louco pulsante toca
Seus nervos músculos se assanham
Eu preciso sentir esse fogo
Arder-me
Beija-me consumindo
Tudo que me resta
No êxtase
Diga só o teu nome
louca me posto nua
em você sem precisar
das minhas fantasias
POESIA DE BEY CERQUEIRA
V
https://www.youtube.com/watch?v=RcnOLzoboiU
V
CORPOS
Corpos que se une num olhar
Cheio de volúpia
Peito louco pulsante toca
Seus nervos músculos se assanham
Eu preciso sentir esse fogo
Arder-me
Beija-me consumindo
Tudo que me resta
No êxtase
Diga só o teu nome
louca me posto nua
em você sem precisar
das minhas fantasias
POESIA DE BEY CERQUEIRA
SOBRE SUA ESPESSURA
Sobre sua espessura pequena
Prolongo-me sobre suas hastes e
Dentro de suas cavernas secas
Propondo abro minhas pernas
Perde-se no seu afundar em mim
Sua boca solta pétalas que semeia
Minha floresta fazendo um pomar
Nas minhas fissuras
Fendas em si bemol maior
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Prolongo-me sobre suas hastes e
Dentro de suas cavernas secas
Propondo abro minhas pernas
Perde-se no seu afundar em mim
Sua boca solta pétalas que semeia
Minha floresta fazendo um pomar
Nas minhas fissuras
Fendas em si bemol maior
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 8 de dezembro de 2013
CHEIA DE ARREPIOS
Cheia de arrepios
Tremores
Acariciada
Vestida
Pelo cheiro
Sexo
Traços
Na ponta
Enquanto
Eu olhava
A lua cheia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Tremores
Acariciada
Vestida
Pelo cheiro
Sexo
Traços
Na ponta
Enquanto
Eu olhava
A lua cheia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
NO TEU CORPO EM BRASA
No teu corpo em brasa
Posso sentir tesa no fugir n
Fulgor das mãos que se cruzam
Nesse silêncio que murmure acima
Uma dançarina que pago consumo suas
Entranhas e dentro da tua gruta
Adormeço apago o meu passado
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Posso sentir tesa no fugir n
Fulgor das mãos que se cruzam
Nesse silêncio que murmure acima
Uma dançarina que pago consumo suas
Entranhas e dentro da tua gruta
Adormeço apago o meu passado
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
PORQUE FICA ME PROVOCANDO
Porque fica me provocando
Não ver que o tempo foi um erro
As marcas ficaram
Mais a paixão acabou
Medidas meçam incendeia a garganta
Refaça suas espessuras seja mulher
Entregues... Ou saia da minha vida
Deixa-me em paz de vez
Silencia no seu tesão
Abaixo ao meu ventre eu não nego
Ainda sinto você
Seus impulsos meus pés limpam
Os teus beijos meu corpo
Teima em guardar
Fere as suas feridas abre suas fendas
Atiça seu bicho mais morra sem me ferir
Grita meu nome de madrugada enxuto ainda
Eu acordo assustada para lhe fazer
Mulher de uso posto fechada
Amo o gosto do teu sangue
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Não ver que o tempo foi um erro
As marcas ficaram
Mais a paixão acabou
Medidas meçam incendeia a garganta
Refaça suas espessuras seja mulher
Entregues... Ou saia da minha vida
Deixa-me em paz de vez
Silencia no seu tesão
Abaixo ao meu ventre eu não nego
Ainda sinto você
Seus impulsos meus pés limpam
Os teus beijos meu corpo
Teima em guardar
Fere as suas feridas abre suas fendas
Atiça seu bicho mais morra sem me ferir
Grita meu nome de madrugada enxuto ainda
Eu acordo assustada para lhe fazer
Mulher de uso posto fechada
Amo o gosto do teu sangue
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
APENAS UM DESABAFO
Gente é impossível duas pessoas que viveram um grande amor, um amor tão intenso, moramos juntas 3 anos, e eu fui surpreendida por uma separação sem que alguém me desse uma satisfação, nunca esqueci essa mulher, pois ela é o grande amor da minha vida, porém após o termo ficamos 25 anos sem ter a mínima convivência, depois de 25 anos eu burramente a procurei, e achei em primeiramente no orkut, e depois no face, grande erro da minha parte, aquela mulher de 23 anos, que sou eu, cresceu, caiu, levantou, apanhou da vida, etc, e hoje tem 50 anos, acho que todos já perceberam que eu não posso ser a mesma pessoa, assim como a outra pessoa não é a mesma, mudamos muito, lamentável, nessa vida acredito que não vai dá para a gente não, estou tentando de tudo mantermos a amizade, vamos ver se eu consigo pelo menos isso
BEY CERQUEIRA (ANAMARIA DE CERQUEIRA RABELO)
BEY CERQUEIRA (ANAMARIA DE CERQUEIRA RABELO)
DILACERADA
Dilacerada com toda força bruta, arrogante em suas colocações de puta, nesse calor que te desperta entre as pernas, juras dos profetas, mutila-se no seu íntimo, nega sobre a briga interna, sobre o choro que escorrega pelas suas coxas, nos lábios que fervilha, ficam vermelhos, e precisam de chuveirinho para acalmar-se, ou no devaneios da loucura, em toques na película que se abre, com seus dedos longos grossos, encostada na parede, gelada, nem assim queiras me habitar em você, tenho pena, pois meus encantos, estão prontos para acariciá-la toda, sem postura, sem medo, porque és cruel com você assim?
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
QUER ME FERIR
Quer me ferir atiça-me como bicho
Do mato
Quer me ferir arranha-me devora
Meus pontos fracos
Quer me ferir morde-me até eu te virar
Do avesso seduzindo-a os seus
Bichos quietos passando por meios
Trotes nessa estrada cheia de curvas
Nesse caminhão a diesel
Em cima da tua cama
Até ver quem morre primeiro
De tesão
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Do mato
Quer me ferir arranha-me devora
Meus pontos fracos
Quer me ferir morde-me até eu te virar
Do avesso seduzindo-a os seus
Bichos quietos passando por meios
Trotes nessa estrada cheia de curvas
Nesse caminhão a diesel
Em cima da tua cama
Até ver quem morre primeiro
De tesão
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
BRIGAS NO BECO
Brigas no beco úmidas encurralada
Uma sobre a outra
Cheias de hábitos tesão gritos
Que invade o silêncio da noite
Sobre a luz de uma lua cheia
Jogo-lhe na parede
Ensino-te a ser mulher
Sem força bruta
Apenas no olhar
Entrega-se
Vou te provocar serei ousada
Até que você faça de mim
Seu templo
De paixão e ódio.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Uma sobre a outra
Cheias de hábitos tesão gritos
Que invade o silêncio da noite
Sobre a luz de uma lua cheia
Jogo-lhe na parede
Ensino-te a ser mulher
Sem força bruta
Apenas no olhar
Entrega-se
Vou te provocar serei ousada
Até que você faça de mim
Seu templo
De paixão e ódio.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 1 de dezembro de 2013
ENTRE
Entre suas subidas
Relaxa
Atenda ao telefone
Soa esse seu sussurro
Acalenta-me
Deixa-me tonta
No seu tempo
POESIA DE BEY CERQUERA
Relaxa
Atenda ao telefone
Soa esse seu sussurro
Acalenta-me
Deixa-me tonta
No seu tempo
POESIA DE BEY CERQUERA
sábado, 30 de novembro de 2013
TE PEGO
Te pego pelas ancas e
Subitamente reviro você sobre
Meus dedos passeando-o desviando
De um lado para o outro com muitas
Carícias
Abro sua fenda vou bem fundo
Dentro dela
Devagar seus lábios vão se molhando
Sobre a beira encosto já
Entreaberto nos meus
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Subitamente reviro você sobre
Meus dedos passeando-o desviando
De um lado para o outro com muitas
Carícias
Abro sua fenda vou bem fundo
Dentro dela
Devagar seus lábios vão se molhando
Sobre a beira encosto já
Entreaberto nos meus
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
OLHEI-TE
Olhei-te de uma forma tão quente, que você não esperava, num calor imenso, numa casa de palha, havia apenas nós duas, e um fogão não funcionava, mais tínhamos vinho, sem copos, todos quebrados, lá fora assoviava o passarinho, tinha uma coruja que olhava-nos pedindo apenas faça, escutávamos a sola do cavalo, o uivar da égua mansa, e tivemos uma louca vontade, sobre uma luz de lamparina, de nos deliciar, diversas formas em carícias, nos fazia silenciar, enquanto lá fora começava uma ventania, você agarrou meus cabelos, meu corpo se abriu, suada sobre uma paixão intensa, lapidando nossas entranhas, aquele galopar dos animais nos fazia algemas, coloca-me sobre teu ventre, sinta-me porque estou fervilhando, num fulgor de vontades posições sem medo, a natureza nos ensinou a amar sem sentir dor.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
MONTECORVINO (POESIA DE BEY CERQUEIRA)
https://www.youtube.com/watch?v=2MUJcjRe-yE
V
JUNTAS
Juntas
Vamos nos embriagar
Aos poucos tocando uma
Na outra sem juras de amor
Sem muralhas que interrompe
Nossa ternura
Deixa fluir em nossos dedos
Vamos distinguir as respostas
Os arrepios em êxtase
Porque te amo
Quero-te nua
A noite inteira
POESIA DE BEY CERQUEIRA
V
JUNTAS
Juntas
Vamos nos embriagar
Aos poucos tocando uma
Na outra sem juras de amor
Sem muralhas que interrompe
Nossa ternura
Deixa fluir em nossos dedos
Vamos distinguir as respostas
Os arrepios em êxtase
Porque te amo
Quero-te nua
A noite inteira
POESIA DE BEY CERQUEIRA
NESSA LUTA
Nessa luta entre o silêncio
Até a entrega da tua fuga
Minha garganta inunda
Meu corpo grita porque não tem ética
Atiça o bicho que acaricio até jorrar
Um sangue sensual ferindo ao trote
Na rédea curta eu sou uma cavala
Correndo loucamente sobre golpes
Atrás do seu macho na pata suja de lama
Culpadas por refúgios que já
Estás habitado tu és a minha
Cama quebrada porque não me deixas
Amar-te?
POESIAS DE BEY CERQUEIRA
Até a entrega da tua fuga
Minha garganta inunda
Meu corpo grita porque não tem ética
Atiça o bicho que acaricio até jorrar
Um sangue sensual ferindo ao trote
Na rédea curta eu sou uma cavala
Correndo loucamente sobre golpes
Atrás do seu macho na pata suja de lama
Culpadas por refúgios que já
Estás habitado tu és a minha
Cama quebrada porque não me deixas
Amar-te?
POESIAS DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
ARDE
Arde incha você fica em fogo
Usa o chuveirinho não adianta
Precisa que eu te toco
Película pulsa bate como um
Coração desvairado
Tudo que tenta para disfarçar
Seu tesão é em vão então mulher
Venha deita na cama me acorda
Esfrega sobre meu corpo
Atiça meu sexo faça sexo muito sexo
Comigo ferozmente até pelo avesso
Em dois minutos eu mato a sua fome
Acabo com a minha sede
E me despedaço dentro da sua
Garganta encharcada pelo minha
Força bruta nesse jogo
Do que se pode possuir
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Usa o chuveirinho não adianta
Precisa que eu te toco
Película pulsa bate como um
Coração desvairado
Tudo que tenta para disfarçar
Seu tesão é em vão então mulher
Venha deita na cama me acorda
Esfrega sobre meu corpo
Atiça meu sexo faça sexo muito sexo
Comigo ferozmente até pelo avesso
Em dois minutos eu mato a sua fome
Acabo com a minha sede
E me despedaço dentro da sua
Garganta encharcada pelo minha
Força bruta nesse jogo
Do que se pode possuir
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 26 de novembro de 2013
COM A PONTA DO GELINHO
Com a ponta do gelo
Vou molhando seu corpo todo
Até chegar à sua mais profunda
Caverna da qual com a minha língua
Minhas coxas meus eretos momentos
Quentes eu te penetro dando choques
Você agarra sobre o lençol da cama
Eu te passo um cinto te amarro lhe fazendo
Balancear em meus lábios
Deslizando como a fúria de uma mulher
Cheia de desejos uma devassa como eu amo
Uma mulher devassa......ardente
Na minha cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Vou molhando seu corpo todo
Até chegar à sua mais profunda
Caverna da qual com a minha língua
Minhas coxas meus eretos momentos
Quentes eu te penetro dando choques
Você agarra sobre o lençol da cama
Eu te passo um cinto te amarro lhe fazendo
Balancear em meus lábios
Deslizando como a fúria de uma mulher
Cheia de desejos uma devassa como eu amo
Uma mulher devassa......ardente
Na minha cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
EU AMO DEMAIS
Eu amo quando você me tocava, numa fúria gigante da mulher amante, amo demais, lembrar do quanto nos amamos, nos desejamos, quantas vezes gozamos até no olhar, eu amava muito quando de madrugada você me acordava, roçando-me com seus sonhos eróticos, ficava quietinha, enquanto você se debruçava sobre meu corpo quente, e eu deixava você viajar em você, amo lembrar do nosso sexo, tão manso as vezes, e tão feroz muitas outras, descobria a cada dia uma forma nova, minhas mãos lembram do seu momento, na ponta do seu ponto G, eu amo lembrar até das nossas brigas, do abandono, das escadas, do colchão rasgado, tudo quebrado, a minha dor era grande demais, eu fiquei sem chão, agora lhe peço volta, que se dane o tempo, vamos recomeçar, eu preciso me sentir novamente.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 24 de novembro de 2013
NOSSAS VONTADES
Nossas vontades não podem ser confessadas
Sobre todo esse desejo num corpo soado
Exala seu cheiro
Contorna-me em você
Deixa-me adivinhar
Seus tremores tocar-te bem fundo
Rendi-se
Venha me acariciar
Enquanto eu te olho aprofundo
Visito seus instintos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Sobre todo esse desejo num corpo soado
Exala seu cheiro
Contorna-me em você
Deixa-me adivinhar
Seus tremores tocar-te bem fundo
Rendi-se
Venha me acariciar
Enquanto eu te olho aprofundo
Visito seus instintos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 23 de novembro de 2013
COM GRITOS
Com gritos ou gemidos
Delicada ou brava
Joga-se em cima de mim
Ma deixa marcada
Intensamente marcada
Abre com exatidão
Minha perna coloca suas
Coxas e vamos galopar
Palpitando jorro meu líquido
Você desliza covardemente
Por favor
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Delicada ou brava
Joga-se em cima de mim
Ma deixa marcada
Intensamente marcada
Abre com exatidão
Minha perna coloca suas
Coxas e vamos galopar
Palpitando jorro meu líquido
Você desliza covardemente
Por favor
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
REPULSA-ME
Repulsa-me mais me pede caricias
Ocupa o meu corpo despida
Tão lisa que minhas mãos escorregam
Sobre todas as suas
Possuída
Excitada
Devora-me
Transformamos juntas esse momento
Numa fúria louca de tesão e ódio
Agarro sobre o seu devotamento
Tento acalmar suas fúrias
Seguro pela sua cintura te coloco sobre
Mim peço que deslize
Com força mais rápido sentirás palpitar
Num sublime ponto que fica ereto
Moldando na ponta como uma fera
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Ocupa o meu corpo despida
Tão lisa que minhas mãos escorregam
Sobre todas as suas
Possuída
Excitada
Devora-me
Transformamos juntas esse momento
Numa fúria louca de tesão e ódio
Agarro sobre o seu devotamento
Tento acalmar suas fúrias
Seguro pela sua cintura te coloco sobre
Mim peço que deslize
Com força mais rápido sentirás palpitar
Num sublime ponto que fica ereto
Moldando na ponta como uma fera
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
VOU DA CABEÇA AOS PÉS
Vou da cabeça aos pés
Amando-te dando tesão
Sentindo tesão tocando
Beijando seus seios rígidos
Ficaremos na sala no banheiro
Na cozinha debruçaremos sobre
Os móveis na beirada eu coloco você
Delicada eu vou te amaciar toda
Até os teus pés vão me desejar
Nuas a essa altura a mínima lucidez
Foge de mim seu cheiro de fêmea
Sobe pelos seus poros suados e
Deixa-me cada vez mais excitada
Esfrega no meu abrigo endurecido
Deixa eu te pertencer, por favor,
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Amando-te dando tesão
Sentindo tesão tocando
Beijando seus seios rígidos
Ficaremos na sala no banheiro
Na cozinha debruçaremos sobre
Os móveis na beirada eu coloco você
Delicada eu vou te amaciar toda
Até os teus pés vão me desejar
Nuas a essa altura a mínima lucidez
Foge de mim seu cheiro de fêmea
Sobe pelos seus poros suados e
Deixa-me cada vez mais excitada
Esfrega no meu abrigo endurecido
Deixa eu te pertencer, por favor,
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
NESSE SEU CORPO
Nesse seu corpo que eu me transporto
Derramo sugo mordo o doce da maça
Partida ao meio parece um mel, pois estamos.
Umedecidas num dançar que se arrasta
Cruelmente fazendo inchar sobre uma febre necessária
Surpreendidas ao beijar tocando-te levemente
Suas entradas mais temidas profundas
Vejo-te totalmente indefesa ao meu olhar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Derramo sugo mordo o doce da maça
Partida ao meio parece um mel, pois estamos.
Umedecidas num dançar que se arrasta
Cruelmente fazendo inchar sobre uma febre necessária
Surpreendidas ao beijar tocando-te levemente
Suas entradas mais temidas profundas
Vejo-te totalmente indefesa ao meu olhar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 19 de novembro de 2013
EU NÃO SEI
Eu não sei definitivamente, lidar com você, tantos anos longes, você uma mulher da qual tanto amei, eu guardo esse amor, que amo, e com certeza amarei sempre, ordeno que me cale, preciso do meu silêncio, amadurecido, endurecido, e pedir para o meu coração não bater tão forte, minha película, no final são meus pecados que corta minhas raízes, deixo-me vagar pelo cais, meu ventre pulsa alimentando-me de mim mesma, porque nesta existência, chegar perto de ti é quase impossível, não me da um tempo, perdi o rumo, nesses pequenos pingos que desce quente dos meus olhos, vira uma cachoeira que lambe minhas entranhas, tampa meus poros, grito por socorro, porque tá muito difícil, endurecer-me contra você, por isso ando pelas noites, fazendo poesias eróticas, arranhando parede apertada, com frio, toco-me para sentir o seu cheiro que nem por um instante foi interrompido, meu corpo ainda é emoldurado pelo teu, , nessa pequena abertura que cabe-te perfeitamente, procurarei ser ditosa, sublime, mais apenas consigo ficar pálida, trêmula, sem encaixar suave sem ser entendida minha amada, sinto tanta falta de nós duas, sinto gelo, deito-me sobre um mármore, para aquecer meu gozo, tocar o sublime contorno, dos seus seios morenos, em minha boca, eu quase morro de tanto tesão.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
TEXTO CARD BEY CERQUEIRA
Temos momentos que temos que passar nesse exatos momentos, distinguimos nossas escolhas, o tempo é apenas uma passagem,
temos que reagir, ficar estagnados deixa rugas marcas sem acertos.
Felicidade é apenas um estágio do que não é feliz, mais podemos
estar sempre em busca dela, quando acreditamos na esperança e ai aquele tempo
vai para um rio, descendo, descendo, ficando apenas uma pequena gota do passado, que é exatamente do que nunca iremos esquecer.
SORRIA...VIVA....pense no futuro.
TEXTO DE BEY CERQUEIRA
QUEIXUME
Queixume essa dor que arde
A própria raiva .....me silencie
Eu quero sentir dor
Quero me queimar sobre línguas
E ter como visto o ciúme....
Defende-se de mim
Minhas coxas batem loucamente
Eu não paro de sonhar com você
Amo-te muito!!!!!!!!!!!!!!
Sacia-me sobre meu lado infantil
Que dorme sobre seus abraços
Tornando-me mulher simples
Abraça-me forte detenha-me
Ama-me suavemente
Mais seja intensa quando
Formos para cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A própria raiva .....me silencie
Eu quero sentir dor
Quero me queimar sobre línguas
E ter como visto o ciúme....
Defende-se de mim
Minhas coxas batem loucamente
Eu não paro de sonhar com você
Amo-te muito!!!!!!!!!!!!!!
Sacia-me sobre meu lado infantil
Que dorme sobre seus abraços
Tornando-me mulher simples
Abraça-me forte detenha-me
Ama-me suavemente
Mais seja intensa quando
Formos para cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 17 de novembro de 2013
ESSE SEU OLHAR
Esse seu olhar maldoso essas
Suas unhadas certeiras no ponto G
....sobre minhas mordidas encobre
Encosta sua devassaladora
Remexe sobre nossas histórias
Seja alucinante dentro de minhas
Entranhas suspeitas por ti
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Suas unhadas certeiras no ponto G
....sobre minhas mordidas encobre
Encosta sua devassaladora
Remexe sobre nossas histórias
Seja alucinante dentro de minhas
Entranhas suspeitas por ti
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 16 de novembro de 2013
REFLETE
Reflete em mim
Desperta a raiva
Isso lhe deixa suspeitas
Sobre meus desejos
Que vaga em meus dedos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Desperta a raiva
Isso lhe deixa suspeitas
Sobre meus desejos
Que vaga em meus dedos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
EU PRECISO
Eu preciso deixar inchar minhas veias, pulsar o meu sangue, esquentar minhas coxas, quente, no melado ardente, sem compasso, e sem controle, eu quero beber seu leite, das tetas sugadas, curvando meu braço,com o meu cotovelo, tocar as suas pontas, fendas, numa fúria inferior, sabendo breve arbustos, em troncos, arranhando paredes,geladas, um quarto escuro pálido, sem agasalhos, olho para o espelho, dou um acorde, nua, marcada, crua, realidade, gozo, nesse pelo animal ruiva, que faz eu parecer gente, encosta suas arestas, me abrange, deselegante, um segundo que queira em nós, banhadas no eixo , da camas totalmente desarrumada.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
NEM VOCÊ SABE
Nem você sabe
Tanto assim de mim
Mudamos com o tempo
Esse tempo castiga
Ficaram-se os melhores momentos
Em mim já eu não sei
Em relação a você por que
Eu fiquei bem diferente
Minhas marcas no seu corpo
Eu tenho absoluta certeza que
Eu deixei assim como as suas
Estão entranhadas dentro do meu ser
Nos atritos fendas da pele que no roçar
Na cama quente vazia
Adormeço
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Tanto assim de mim
Mudamos com o tempo
Esse tempo castiga
Ficaram-se os melhores momentos
Em mim já eu não sei
Em relação a você por que
Eu fiquei bem diferente
Minhas marcas no seu corpo
Eu tenho absoluta certeza que
Eu deixei assim como as suas
Estão entranhadas dentro do meu ser
Nos atritos fendas da pele que no roçar
Na cama quente vazia
Adormeço
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
O MEU ATREVIMENTO
O meu atrevimento chega até
O escaldante da mais agonia
Do avesso em riste indecente
De duas entranhas que se
Arranham provocantes
Provocam os mais loucos
Faz até o sangue virar vinho
No corpo o pecado gostoso
Nos dedos o melado fatal
De nossas presas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
O escaldante da mais agonia
Do avesso em riste indecente
De duas entranhas que se
Arranham provocantes
Provocam os mais loucos
Faz até o sangue virar vinho
No corpo o pecado gostoso
Nos dedos o melado fatal
De nossas presas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 12 de novembro de 2013
A ARTE DE BEY CERQUEIRA
MEU CORPO
Meu corpo marcado
Pela espora desejos
Treme posto aos
Seus caprichos de
Fêmea no cio
língua
na
fissura
presa
na rédea
que te
amacio
arde
nesse devaneio
de paixões
Te atreve
em cima do arreio
molhado
Te atreve
em cima do arreio
molhado
eu te pego
Estás montada
Na pele de um
Animal selvagem
Cheio de nervos
Pulsantes
POESIA DE BEY CERQUEIRA
VÍDEO POEMA BEY CERQUEIRA
https://www.youtube.com/watch?v=BESvbfIa9TU
V
MEU CORPO
Meu corpo marcado
Pela espora desejos
Treme posto aos
Seus caprichos de
Fêmea no cio
língua
na
fissura
presa
na rédea
que te
amacio
arde
nesse devaneio
de paixões
Te atreve
em cima do arreio
molhado
Te atreve
em cima do arreio
molhado
eu te pego
Estás montada
Na pele de um
Animal selvagem
Cheio de nervos
Pulsantes
POESIA DE BEY CERQUEIRA
V
MEU CORPO
Meu corpo marcado
Pela espora desejos
Treme posto aos
Seus caprichos de
Fêmea no cio
língua
na
fissura
presa
na rédea
que te
amacio
arde
nesse devaneio
de paixões
Te atreve
em cima do arreio
molhado
Te atreve
em cima do arreio
molhado
eu te pego
Estás montada
Na pele de um
Animal selvagem
Cheio de nervos
Pulsantes
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
A DANÇA
A dança começa suavemente
Vai pegando fogo com o jogo
Dos pés coloco seu corpo mais
Próximo ao meu moldando-a
Seu perfume me lembra dos
Lírios dos campos indecentes eu fico
Escaldante apertando suas costas
Acariciando atrevidamente com minhas mãos
É fatal esse jogo de pernas
Que nos coloca viril
Fervida
Fendida
Presas atrevidamente
Na beira do sofá
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Vai pegando fogo com o jogo
Dos pés coloco seu corpo mais
Próximo ao meu moldando-a
Seu perfume me lembra dos
Lírios dos campos indecentes eu fico
Escaldante apertando suas costas
Acariciando atrevidamente com minhas mãos
É fatal esse jogo de pernas
Que nos coloca viril
Fervida
Fendida
Presas atrevidamente
Na beira do sofá
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 10 de novembro de 2013
ACOMPANHA-ME
Acompanha-me nas arestas perigosas
Nas linhas sinuosas
Na maciez do endurecido
Venha
Acompanha-me
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Nas linhas sinuosas
Na maciez do endurecido
Venha
Acompanha-me
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 9 de novembro de 2013
AI!!!!!
Ai! Você está dentro
Esfrega
Atormenta meus demônios
Trégua para que eu possa
Respirar algemada na cama
Teu corpo tirou de mim
Feitiço
Sinto frio
Vícios
Minha queda
Meu amor
Entrega-se a mim
Aonde eu resvalo por ti
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Esfrega
Atormenta meus demônios
Trégua para que eu possa
Respirar algemada na cama
Teu corpo tirou de mim
Feitiço
Sinto frio
Vícios
Minha queda
Meu amor
Entrega-se a mim
Aonde eu resvalo por ti
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
SEDENTA
Sedenta eu estou, por favor, me desperta.
Preciso do teu todo em minha urgência
Seca mate a minha sede
Molha minhas entranhas eu te amo demais
Sua teia está entre minhas veias
Mesmo que seja um sonho
Deita ao meu lado e sussurra meu nome
Eu me vergo no seu ventre
Vicia-me que eu me rendo
A tua língua ao que queres
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Preciso do teu todo em minha urgência
Seca mate a minha sede
Molha minhas entranhas eu te amo demais
Sua teia está entre minhas veias
Mesmo que seja um sonho
Deita ao meu lado e sussurra meu nome
Eu me vergo no seu ventre
Vicia-me que eu me rendo
A tua língua ao que queres
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
DENTRO DAS MINHAS
Dentro das minhas convulsões
Totalmente eróticas taras putana mesmo
Não sou hipócrita em negar
Minhas prosas melodias
Até a poesia fica melhor
Sinto suas transgressões dentro
Meu clitóris se enerva curvo-me
Acariciando encurvada se
São grandes ou pequenas as entradas
O importante é que está a sua bela vontade
Essas mulheres não sabem
O quanto de estrada eu já vivi
Não abro minhas mãos sem a
Necessidade da ejaculação mesmo precoce
Devido o acoite
Faço do romantismo uma pequena fresta
Que toco beijo lambo
Até virar o ponto para que eu possa
Roçar explodindo nesse perfeito encaixe
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Totalmente eróticas taras putana mesmo
Não sou hipócrita em negar
Minhas prosas melodias
Até a poesia fica melhor
Sinto suas transgressões dentro
Meu clitóris se enerva curvo-me
Acariciando encurvada se
São grandes ou pequenas as entradas
O importante é que está a sua bela vontade
Essas mulheres não sabem
O quanto de estrada eu já vivi
Não abro minhas mãos sem a
Necessidade da ejaculação mesmo precoce
Devido o acoite
Faço do romantismo uma pequena fresta
Que toco beijo lambo
Até virar o ponto para que eu possa
Roçar explodindo nesse perfeito encaixe
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
DORMINDO SOBRE
Dormindo sobre o nosso destino
A abelha jorra seu mel dentro de
Sua boca que morde com dentes
Afiados nervosa sangrando
Efêmera
E eu querendo fungar correndo bravamente
Pegando seu pescoço suas ancas
Currando-a atrás da porteira na lama
Na bosta que queima na poeira que o vento
Carrega misturando com o cheiro do pasto
Numa rede nós duas rolando se machucando
Penetrando os nossos disfarces desperta o
Vício a queda que
Entra como véu e nos deixa sedenta
Sobre nervos agitados
Trêmulos
Pulsante
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A abelha jorra seu mel dentro de
Sua boca que morde com dentes
Afiados nervosa sangrando
Efêmera
E eu querendo fungar correndo bravamente
Pegando seu pescoço suas ancas
Currando-a atrás da porteira na lama
Na bosta que queima na poeira que o vento
Carrega misturando com o cheiro do pasto
Numa rede nós duas rolando se machucando
Penetrando os nossos disfarces desperta o
Vício a queda que
Entra como véu e nos deixa sedenta
Sobre nervos agitados
Trêmulos
Pulsante
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 5 de novembro de 2013
UMA MULHER
Uma mulher tem que ter
A maciez ao conectar outra
Outro corpo de mulher
Conheço bastante
Cada espaço de uma gosta
Que cai na cama mesmo sendo
De palha fedendo curral
E nessa brincadeira da dança
Do ombro
Observa nas feras uma mente
Fértil
Sobre a primavera a flor se abre
Volátil
Totalmente dominada
Suas raízes plantadas na mãe posta
Frutos na
Mesa controla seus hábitos
Sozinha ela se solta coloca um pano preto
Sobre um retrato na parede
E alegremente satisfeita
Dorme ensopada toda molhada
Com a cama quebrada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A maciez ao conectar outra
Outro corpo de mulher
Conheço bastante
Cada espaço de uma gosta
Que cai na cama mesmo sendo
De palha fedendo curral
E nessa brincadeira da dança
Do ombro
Observa nas feras uma mente
Fértil
Sobre a primavera a flor se abre
Volátil
Totalmente dominada
Suas raízes plantadas na mãe posta
Frutos na
Mesa controla seus hábitos
Sozinha ela se solta coloca um pano preto
Sobre um retrato na parede
E alegremente satisfeita
Dorme ensopada toda molhada
Com a cama quebrada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
EU PRECISO
Eu preciso de me embriagar, para esquecer as noites que eu já passei, passou, eu batia na porta em qualquer lugar, sombrio, sem ar, sobre diversas luzes, lustres rodando, música de leito do leite dormente, mamilo seco, e aqueles homens que gargalhava mandando a cada unhada, um olhar de fogo, esperando sua vez. Naquelas janelas trancadas, ficava uma fenda que o silêncio deixava de existir no arfar do crepitar da vagina que urgia.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 3 de novembro de 2013
UMA LAMBADA
Uma lambada de loucuras doeu
Sobre delírios da pele suada
Acima do seu sexo trocando
Miúdos em silêncio
No pasto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Sobre delírios da pele suada
Acima do seu sexo trocando
Miúdos em silêncio
No pasto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 2 de novembro de 2013
IMPULSO
Impulso nessa banheira
No cais bem primitivo chegando
As carícias cheias de loucura
Famintas explodindo sobre
Bocas abertas mordidas
Nos canais carnais num rumo
Desconhecido
POESIA DE BEY CERQUEIRA
No cais bem primitivo chegando
As carícias cheias de loucura
Famintas explodindo sobre
Bocas abertas mordidas
Nos canais carnais num rumo
Desconhecido
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
POR FAVOR
Por favor, respire.
Eu toco em você profundamente
Nessa penumbra completamente
Sagrada a mim
Seja indecente
Sacie toda a minha sede
Puxarei sua rédea
Para que eu não perca
O galope
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Eu toco em você profundamente
Nessa penumbra completamente
Sagrada a mim
Seja indecente
Sacie toda a minha sede
Puxarei sua rédea
Para que eu não perca
O galope
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
LIBERTA-ME
Liberta-me das suas garras
Elas estão muito afiadas
Estão me cortando até as raízes
Tira-me de suas entranhas ou
Então abre suas pernas toca-a
O calor é intenso
Não me envolve em suas manobras
Nem me cobra o que eu não
Posso deixar de sentir feri-me
Com a sua respiração sai
Desse falso pudor porque isso sim
É hipocrisia de uma dama
Deixa suas fendas que eu faço
Elas terem uma fissura lapidada
E meus ais ficarão fiéis ao seu comando
Autoritário
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Elas estão muito afiadas
Estão me cortando até as raízes
Tira-me de suas entranhas ou
Então abre suas pernas toca-a
O calor é intenso
Não me envolve em suas manobras
Nem me cobra o que eu não
Posso deixar de sentir feri-me
Com a sua respiração sai
Desse falso pudor porque isso sim
É hipocrisia de uma dama
Deixa suas fendas que eu faço
Elas terem uma fissura lapidada
E meus ais ficarão fiéis ao seu comando
Autoritário
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
NINA SIMONE (POESIA BEY CERQUEIRA)
https://www.youtube.com/watch?v=asCFtY1S9Uc
DEVANEIOS
Unidas estamos
Nessa paixão
Cheias de malícias
Pela noite afora
Como um cão
Com raiva pOR
NÃO ESTARMOS JUNTAS
Mais seu corpo
Assim como o meu
Treme de loucura
Para nos termos mais
Você está enfeitiçada
e sabe disso
tu não é boba
Nos ardemos
uma pela outra
Tu me queres e
Eu sou louca por você
POESIA DE BEY CERQUEIRA
DEVANEIOS
Unidas estamos
Nessa paixão
Cheias de malícias
Pela noite afora
Como um cão
Com raiva pOR
NÃO ESTARMOS JUNTAS
Mais seu corpo
Assim como o meu
Treme de loucura
Para nos termos mais
Você está enfeitiçada
e sabe disso
tu não é boba
Nos ardemos
uma pela outra
Tu me queres e
Eu sou louca por você
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 29 de outubro de 2013
EU CONFESSO
Eu confesso até no útero que arde
Mesmo não tendo esse membro
Que estou liberta de todos os falsos
Pudores no palco desta hipocrisia
Sagrado banhado a um copo cheio
De sombras aonde desfaleço nessa
Enlouquecedora fantasia do sexo
De minha escrava sexualmente amaciada
Saciada que mata minha sede
Que apaga o meu fogo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Mesmo não tendo esse membro
Que estou liberta de todos os falsos
Pudores no palco desta hipocrisia
Sagrado banhado a um copo cheio
De sombras aonde desfaleço nessa
Enlouquecedora fantasia do sexo
De minha escrava sexualmente amaciada
Saciada que mata minha sede
Que apaga o meu fogo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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