Nessa luta entre o silêncio
Até a entrega da tua fuga
Minha garganta inunda
Meu corpo grita porque não tem ética
Atiça o bicho que acaricio até jorrar
Um sangue sensual ferindo ao trote
Na rédea curta eu sou uma cavala
Correndo loucamente sobre golpes
Atrás do seu macho na pata suja de lama
Culpadas por refúgios que já
Estás habitado tu és a minha
Cama quebrada porque não me deixas
Amar-te?
POESIAS DE BEY CERQUEIRA
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