Deixa eu te usar abaixo ao teu ventre
No teu fogo me
Deslizar sobre seu umbigo passando
A ponta da minha língua quente e como peixe
Nadar sobre suas águas
Mornas forte sou as pedras de uma
Cachoeira que ampara desvia suas quedas
Permanece assim macia
Rende-se sobre as minhas confissões
Mais cala nas tuas porque conheço todas
Sobre um lençol esfarrapado pelo tempo
Em algum lugar está esculpido o nosso corpo
Tire os anéis eles podem te machucar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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