Gosto da sua camisa para fora da calça
Gosto das mãos tocando minha testa
Gosto das pernas da bailarina se abrindo
Gosto de reverenciar suas estradas
Gosto de agitar nossas noites
Mesmo no frio com chuva batendo na janela
Gosto de combinar nossas vulvas
Com o clima
Agitado inquieto fica meus nervos
Pulsando
Esteja jogando em minha boca
O seu gosto inventa
Enlouquece-me
Loba no cio rouca canalha
Como mexe comigo
Sabe quanto eu gosto
Desse seu vulcão que queima
Dentre meu corpo
Que pulsa
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 30 de setembro de 2014
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
ENVERGA
Enverga em mim com todo desejo
Permita que eu invada suas aberturas
Toco suas fendas com força
Alisando de cima para baixo
Colocando na sua abertura
E mexendo ao seu pedido
Deixa-me saudades marcadas
Entre as pernas que eu te
Reverenciei minha senhora
Deixar-me-ei contaminar por suas essenciais
Fique aqui comigo
Beija-me forte
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Permita que eu invada suas aberturas
Toco suas fendas com força
Alisando de cima para baixo
Colocando na sua abertura
E mexendo ao seu pedido
Deixa-me saudades marcadas
Entre as pernas que eu te
Reverenciei minha senhora
Deixar-me-ei contaminar por suas essenciais
Fique aqui comigo
Beija-me forte
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 28 de setembro de 2014
NÃO ME TOQUE
Não me toque
A sua beleza eu desconheço
Raras são as mentiras que eu digo
Você me causa náusea
Acredito que tudo passa
Porque minhas entranhas
Denunciam-me
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A sua beleza eu desconheço
Raras são as mentiras que eu digo
Você me causa náusea
Acredito que tudo passa
Porque minhas entranhas
Denunciam-me
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 27 de setembro de 2014
OU VEM COM TUDO
Ou vem com tudo caso contrário
Deixa-me em paz
Eu quero deitar sobre você
Contar-te segredos
Fazer-me mulher no seu encanto
Quero muito mais eu preciso
Que você seja vulgar
Faça-me entre suas coxas
Deixa-me livre sobre você
Vamos ao imaginário completamente
Nuas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Deixa-me em paz
Eu quero deitar sobre você
Contar-te segredos
Fazer-me mulher no seu encanto
Quero muito mais eu preciso
Que você seja vulgar
Faça-me entre suas coxas
Deixa-me livre sobre você
Vamos ao imaginário completamente
Nuas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
UMA MULHER
Uma mulher que ao dia me condiz, m e deixa cheia de vontades, dança num cabaré sombrio, que até não cheira bem, sobre uma mesa, em meus ombros, posta seu salto alto, crava, deixando em mim uma marca qualquer, que seja doentinho, mais deliciosamente um momento do qual eu grito, não de dor, mais de T, dançamos um tango, numa leveza, numa doçura, as mãos começam a suar, essa mulher, que eu faço questão de deixar minhas marcas também nela, nos cantos das beiras, uma meretriz, eu adoro, em todos os momentos, embriagada, não perdemos a noção da hora, a pego entre meus braços, subo uma escada com ela no colo, sorrindo, olhando nos meus olhos, encurralada, me faz, anunciar do entre (sai) um momento, no bater de portas, no abir de pernas, esquecer o meu amanhã.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
CHEGA AQUI
Chega aqui
Vem deitar comigo
Vamos até no que não
É-nos permitido, por favor,
Ótimo agora
Deixa-nos queimar
Com um suor de teso
Sente meu toque duro
Faz-me chorar sobre
Meus dedos que estão gritando
Revida
Viaja em mim
Deixa-me sentir teu gosto
Arranha meu rosto cola em
Minha boca sente minha língua
Escreve nas minhas entranhas
Marca-me
Morde-me
Grita o meu nome
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Vem deitar comigo
Vamos até no que não
É-nos permitido, por favor,
Ótimo agora
Deixa-nos queimar
Com um suor de teso
Sente meu toque duro
Faz-me chorar sobre
Meus dedos que estão gritando
Revida
Viaja em mim
Deixa-me sentir teu gosto
Arranha meu rosto cola em
Minha boca sente minha língua
Escreve nas minhas entranhas
Marca-me
Morde-me
Grita o meu nome
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
PRECISAMOS DESENROLAR
Precisamos desenrolar nossas faces, para encostar-nos uma na outra, em carícias profundas, precisamos desvendar nossas facetas, deixar o barco correr, descer a cachoeira, perder-se de vista, onde nós duas estamos juntas, sumir dentro dos nossos desejos, sermos uma só, enquanto o horizonte nos abençoa, precisamos urgentemente desatar esse nó, deixando fluir todas as nossas vontades, no desejar, tirarmos a máscara da cara, engolirmos uma a outra, entre coxas nos roçarmos nua, ou não, mais postas costa ventre livre, tocarmos, na precisão exata de quem sabe o que quer, sem dar satisfação, ou perguntar uma para outra, seja o que for, temos que nos ver estarmos juntas, abraçarmos, ir para cama, fazer sexo, de todas as formas, desejável, ou não, até banharmos uma na outra, emaranhar os lenções, desalinhar as trilhar, acharmos uma na outra, um complemento, que é o suficiente, já basta, a química apenas revelará a nossa união.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
PODE ME INVADIR
Pode me invadir com força total
Algema-me fica por cima
Não seja tão delicada porque vou adorar
Engolir-te apertar você sobre minha testa
No chão vou te fazer viajar beijá-la
Não me faça rir meu gozo fica melhor
Chama-me de qualquer nome porque eu
Mordo você toda passo minhas mãos
Com uma força a sua vontade
Sobre seu ponto G pode ficar sabendo
Que eu tenho um péssimo hábito
O de querer sempre seja a hora que for
Tudo novamente inclusive ao amanhecer
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Algema-me fica por cima
Não seja tão delicada porque vou adorar
Engolir-te apertar você sobre minha testa
No chão vou te fazer viajar beijá-la
Não me faça rir meu gozo fica melhor
Chama-me de qualquer nome porque eu
Mordo você toda passo minhas mãos
Com uma força a sua vontade
Sobre seu ponto G pode ficar sabendo
Que eu tenho um péssimo hábito
O de querer sempre seja a hora que for
Tudo novamente inclusive ao amanhecer
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
SOU UM HOMEM SÉRIO
Sou um homem sério
Sou bicho da terra
Conheço a floresta
Pudesse teria roubado seu ventre
Trago marca que interpreta sonhos
Penso na alma de uma mulher
Quero emoções fazer sexo
Esqueci o nome da estrada
Abaixo rio
Encosta-se Ao (a um) sinal
Abaixo naufraga
Em meu ombro depois
Adormece
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Sou bicho da terra
Conheço a floresta
Pudesse teria roubado seu ventre
Trago marca que interpreta sonhos
Penso na alma de uma mulher
Quero emoções fazer sexo
Esqueci o nome da estrada
Abaixo rio
Encosta-se Ao (a um) sinal
Abaixo naufraga
Em meu ombro depois
Adormece
POESIA DE BEY CERQUEIRA
VEM SE ESCONDER
Vem se esconder sobre o gelo
Em minhas faíscas tentações
Nesse mar aberto aonde bate ondas
Altas se curva nelas deita-te
Água gelada num sol de 40 graus
Que entre suas coxas batem
Fortes suas pernas se abrem
Automaticamente meu olhar faminto
Olha-te observa
Minhas fendas inchadas chega doer
De tão eretas que encosto-me às pedras
Em gestos selvagens vulgares que se dane
Que chama atenção de quem passa
Tenho que ter atitude ao tempo
Uma resposta que bate no meu desatino
Nas fendas da minha poesia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Em minhas faíscas tentações
Nesse mar aberto aonde bate ondas
Altas se curva nelas deita-te
Água gelada num sol de 40 graus
Que entre suas coxas batem
Fortes suas pernas se abrem
Automaticamente meu olhar faminto
Olha-te observa
Minhas fendas inchadas chega doer
De tão eretas que encosto-me às pedras
Em gestos selvagens vulgares que se dane
Que chama atenção de quem passa
Tenho que ter atitude ao tempo
Uma resposta que bate no meu desatino
Nas fendas da minha poesia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 23 de setembro de 2014
A ARTE DE Juliana Tozzini.
QUANDO NOSSO CORPO
Quando nosso corpo se banha
Deixa ficar uma marca aonde
Mergulha-se limpando as outras
Intensas mulheres que possuímos
Quando a água cai sobre nossas cabeças
Seguramos nas paredes ensaboadas
Deslizamos uma sobre a outra
Entre nossas envergaduras não escutamos
O mundo lá fora gritar se cala dentro dos nossos
Gemidos bravos socados travados
Você me olha lambo sua cara
Bebo no cálice que tu envermelha
Nesse cio contê-la no fogo quente
É o meu dever pois por dentro me
Queimo
Pernas coxas leite derramado
Cheiro de paixão pote desenhado
Pelas mãos do destino traço marcada
Imprevisível subversão acima dos
Deuses você minha ave rapina
Minha grande obsessão.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
QUANDO NOSSO CORPO
Quando nosso corpo se banha
Deixa ficar uma marca aonde
Mergulha-se limpando as outras
Intensas mulheres que possuímos
Quando a água cai sobre nossas cabeças
Seguramos nas paredes ensaboadas
Deslizamos uma sobre a outra
Entre nossas envergaduras não escutamos
O mundo lá fora gritar se cala dentro dos nossos
Gemidos bravos socados travados
Você me olha lambo sua cara
Bebo no cálice que tu envermelha
Nesse cio contê-la no fogo quente
É o meu dever pois por dentro me
Queimo
Pernas coxas leite derramado
Cheiro de paixão pote desenhado
Pelas mãos do destino traço marcada
Imprevisível subversão acima dos
Deuses você minha ave rapina
Minha grande obsessão.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Deixa ficar uma marca aonde
Mergulha-se limpando as outras
Intensas mulheres que possuímos
Quando a água cai sobre nossas cabeças
Seguramos nas paredes ensaboadas
Deslizamos uma sobre a outra
Entre nossas envergaduras não escutamos
O mundo lá fora gritar se cala dentro dos nossos
Gemidos bravos socados travados
Você me olha lambo sua cara
Bebo no cálice que tu envermelha
Nesse cio contê-la no fogo quente
É o meu dever pois por dentro me
Queimo
Pernas coxas leite derramado
Cheiro de paixão pote desenhado
Pelas mãos do destino traço marcada
Imprevisível subversão acima dos
Deuses você minha ave rapina
Minha grande obsessão.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
O PRAZER DE UMA MULHER
O prazer de uma mulher
Em meu rosto quando me arranha
Seus cabelos mal cortados
Dentes fiados mordendo minha nuca
Aperto suas costas para que a sua
Selvageria não escapa
Feito uma selvagem eu me coloco também
Vão queimando tudo nossas entradas
Cavernas dando enchente
Na dela minhas mãos amparam
Minha boca seca mata em mim
Uma sede de deserto
Torna-se minha moldura mental
Coloco do jeito que quero
Bem encaixada por toda as partes
De meu corpo vestido ou não
Do qual ele grita seu nome
Essa mulher está no mundo
Com meu cheiro de macho
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Em meu rosto quando me arranha
Seus cabelos mal cortados
Dentes fiados mordendo minha nuca
Aperto suas costas para que a sua
Selvageria não escapa
Feito uma selvagem eu me coloco também
Vão queimando tudo nossas entradas
Cavernas dando enchente
Na dela minhas mãos amparam
Minha boca seca mata em mim
Uma sede de deserto
Torna-se minha moldura mental
Coloco do jeito que quero
Bem encaixada por toda as partes
De meu corpo vestido ou não
Do qual ele grita seu nome
Essa mulher está no mundo
Com meu cheiro de macho
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 21 de setembro de 2014
FÉRTIL
Fértil
Amante
Doce
Surpreendente
Sádica
Ternura
Vários nomes
Eu me deito
Penso
Flor do dia abrindo
Jorra em minha Boca
Sua delícia
Meu êxtase
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Amante
Doce
Surpreendente
Sádica
Ternura
Vários nomes
Eu me deito
Penso
Flor do dia abrindo
Jorra em minha Boca
Sua delícia
Meu êxtase
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 20 de setembro de 2014
ADORO
Adoro quando você enrosca sua língua na minha, amo imensamente quando você ágil como uma leoa e me avança, me arranha, me deixa embriagada sem pontos, que não latejam, nas beiras, eiras, nos ais, com as mãos abafadas eu fico dentro de suas calças, tremo, num vai e vem, eu passo todo o seu instante, dou murro na cama, me aplumo em você, mexo em suas virilhas, numa ternura só nossa, seios arrepiados, deliciosamente, levemente com minha boca os toco, você é mulher dos meus delírios, arrebata-me.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
EU ME SINTO
Eu me sinto em um instante mudo
Quando me vem a lembrança do seu olhar
Do seu sorriso das suas mãos
No meu corpo coberto
Pelos seus abraços seu toque
Eu me sinto leve confusa versátil
Quando sinto seu cheiro ao vento
Seu cabelo em meu rosto
Sinto-me valente tiro a roupa fico nua
Um fogo no meu meio que me queima
Eu grito de dor abaixo ventre balbucia um encanto
Uma certeza absoluta que o tempo passou
Porque então eu tremo tanto?! Por que
Fisicamente seremos sempre uma da outra....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Quando me vem a lembrança do seu olhar
Do seu sorriso das suas mãos
No meu corpo coberto
Pelos seus abraços seu toque
Eu me sinto leve confusa versátil
Quando sinto seu cheiro ao vento
Seu cabelo em meu rosto
Sinto-me valente tiro a roupa fico nua
Um fogo no meu meio que me queima
Eu grito de dor abaixo ventre balbucia um encanto
Uma certeza absoluta que o tempo passou
Porque então eu tremo tanto?! Por que
Fisicamente seremos sempre uma da outra....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
AS VEZES EU COLOCO
As vezes eu coloco as coisas só para mim, não quero dividir, compartilhar, nada, quero sentir o frio das minhas entranhas, gritando por mim mesma, não quero lembrar do quanto um dia eu te amei, e me esqueci, não posso ultrapassar o limite da verdade, porque entro numa insanidade inútil, do qual só eu sei o quanto gozei sozinha, as vezes quero tanto, outras vezes, não, porque penso que nada vale o meu semblante teso sombrio amante em meu corpo, e por incrível que pareça é na madrugada quando acordo e não consigo mais dormir, que me desespero em lembrar que em algum lugar, você está.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
NUMA ENVERGADURA
Numa envergadura longa
No meu espasmo
Num delírio de amor mesmo
Que eu morra de dor
Preciso desse fogo ágil
A calça jeans roçando-me
Numa manobra ágil
Gozo quando chega na curva
POESIA DE BEY CERQUEIRA
No meu espasmo
Num delírio de amor mesmo
Que eu morra de dor
Preciso desse fogo ágil
A calça jeans roçando-me
Numa manobra ágil
Gozo quando chega na curva
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
EU SINTO UMA SAUDADE
Eu sinto uma saudade rasgando
Minha perna robusta contra a tua
Uma agulha cortando a carne
Rasgando o fêmur essa dor nos dá
Delírio no êxtase arranca seu vestido
No trevo ágil de uma jovem
Que diz apenas aiiii.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Minha perna robusta contra a tua
Uma agulha cortando a carne
Rasgando o fêmur essa dor nos dá
Delírio no êxtase arranca seu vestido
No trevo ágil de uma jovem
Que diz apenas aiiii.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 16 de setembro de 2014
FEBRIL
Febril e sem ar
Deixa-me obscena
Debruço na sua nudez
Nasce como flor abrindo
No meu mastro
Desarma-se vamos brincar
Abrindo feito uma bailarina
Suave fêmea me suja no seu cio
Robusta eu perco o controle rasgo
Suas calças das quais arrebento seus botões
Amasso sua camisa te jogo contra
A parede coloca sua abertura dentre minhas
Coxas e te mordo todinha
Pálida perdida murmura nesse
Fogo saindo de sua caverna
Ajoelhada sugo passo leve
No seu tráfego versátil
Voo em suas ancas supremas
De uma grande mulher
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Deixa-me obscena
Debruço na sua nudez
Nasce como flor abrindo
No meu mastro
Desarma-se vamos brincar
Abrindo feito uma bailarina
Suave fêmea me suja no seu cio
Robusta eu perco o controle rasgo
Suas calças das quais arrebento seus botões
Amasso sua camisa te jogo contra
A parede coloca sua abertura dentre minhas
Coxas e te mordo todinha
Pálida perdida murmura nesse
Fogo saindo de sua caverna
Ajoelhada sugo passo leve
No seu tráfego versátil
Voo em suas ancas supremas
De uma grande mulher
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
VÍDEO POEMA DE BEY CERQUEIRA
SINTO UM FOGO
Sinto um fogo brando
Transporto ao meu bem querer
Grandes astros me acompanham
A lua sempre cheia
Minhas entranhas rodeadas de
Desejos dos momentos que vivemos
Viver suavemente me faz ficar sempre
Umedecida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
VÍDEO POEMA DE BEY CERQUEIRA
SINTO UM FOGO
Sinto um fogo brando
Transporto ao meu bem querer
Grandes astros me acompanham
A lua sempre cheia
Minhas entranhas rodeadas de
Desejos dos momentos que vivemos
Viver suavemente me faz ficar sempre
Umedecida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 14 de setembro de 2014
COLHE
Colhe minhas raízes
Beija meus lábios
Cala-me
Vistosa senhora
Dos grandes gozos
Prazeres
Encantos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Beija meus lábios
Cala-me
Vistosa senhora
Dos grandes gozos
Prazeres
Encantos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 13 de setembro de 2014
EU PRECISO
Eu preciso ficar comigo mesmo, suspirar sem sentir o seu cheiro, galopar sobre meus travesseiros, lamber-me sem medo, minha carne treme, seu nome soa em mim, doce eterna, amor da minha vida.
FRASE DE BEY CERQUEIRA
FRASE DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
UMA ESTRADA
Uma estrada dominada
Da ponta do cabelo
Até o dedinho do pé
Conheço todas as curvas
Tão amada desejada
Confusa me olha
Surpreende-se
Pulsa loucamente
Sobre mim
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Da ponta do cabelo
Até o dedinho do pé
Conheço todas as curvas
Tão amada desejada
Confusa me olha
Surpreende-se
Pulsa loucamente
Sobre mim
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
NÃO QUERO A NUDEZ
Não quero a nudez nua e crua, será muito fácil para mim, tê-la, coloque uma blusa transparente, deixa a água da chuva cair, vai endurecer seus mamilos, vou bolinar você numa intensidade, desenfreada, sabe porque preciso sentir algo mais, um olhar, um puxão de cabelo, arranha minhas costas, não preciso de me desfazer a mim posto que já estou em chamas, num animal galopando, sem rédea, pelo que vai me aliciando, me sinto plenamente satisfeita, ão quero me desfazer dos meus sentidos loucos, porque quando tu estás, não tenho saída, sempre encontro sua porta aberta, com a boca cheirando Whisky.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
MULHER DE ESTRADAS
Mulher de estradas
Esquinas
Muros quebrados
Cheiro de peixe
Prendo entre minhas pernas
Serpente que lambe colhões
Em duelo
Ditosa
O prazer que eu quero
Estás dentro de você
Teu suco minha alma suga
Em tua pele minha língua enxagua
Na ponta das suas fendas
Confusa depurada nos vários
Instintos de golpes certeiros
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Esquinas
Muros quebrados
Cheiro de peixe
Prendo entre minhas pernas
Serpente que lambe colhões
Em duelo
Ditosa
O prazer que eu quero
Estás dentro de você
Teu suco minha alma suga
Em tua pele minha língua enxagua
Na ponta das suas fendas
Confusa depurada nos vários
Instintos de golpes certeiros
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 9 de setembro de 2014
GOSTO DE SENTIR
Gosto de sentir sem rodeios
Os seus gingados na minha boca
Que são meus alimentos
Sua seiva mata minha sede
Gosto quando senta em cima
Dos meus seios entranhas preenche
De água purificada
Deixa-me ereta pulsante nesse
Sexo selvagem que adoramos
Seja que posição for
Amarro-te na beira da cama
Esfrego-a sobre o colchão no vai e vem
Viro-te do avesso abaixo do umbigo
Minha testa lhe crava uso minhas mãos
Preencho lhe suas entradas beijando sua nuca
Na ponta do dedo todo molhado
Toco sua vulva
Feito bicho do mato
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Os seus gingados na minha boca
Que são meus alimentos
Sua seiva mata minha sede
Gosto quando senta em cima
Dos meus seios entranhas preenche
De água purificada
Deixa-me ereta pulsante nesse
Sexo selvagem que adoramos
Seja que posição for
Amarro-te na beira da cama
Esfrego-a sobre o colchão no vai e vem
Viro-te do avesso abaixo do umbigo
Minha testa lhe crava uso minhas mãos
Preencho lhe suas entradas beijando sua nuca
Na ponta do dedo todo molhado
Toco sua vulva
Feito bicho do mato
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
AOS MEUS DESÍGNIOS
Aos meus desígnios venha
Deita-se sobre meu corpo
Terei paciência eu prometo
Meu amor meu tesão
Alimento-me, pois tenho fome de ti
Vem porque gosto de senti-la
Dentro de mim inesperadamente
Já estou dentro tocando-a marcando
Meu território
Tens tudo que eu amo
Preciso
Tens até porto seguro
Nas minhas linhas rugas
Entranhas
Seu nome está escrito
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 7 de setembro de 2014
DESIGNADAMENTE
Designadamente ardente
Cheia de prazer no êxtase
Escuto sua voz me delicio
Toco-me com ternura
Quero olhar-te
Devorar você em mim
Preciso dessa paixão
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 6 de setembro de 2014
NÃO TENHO MEDO
Não tenho medo da verdade
Tenho às vezes ira ou outros
Sentimentos do ser humano né
Mais meu coração grita forte
E quando grita minha razão retorna
Nesse momento eu desabo
Não tenho pudor algum nem quero ter
Quando em mim me ferem
O bicho mulher sai da toca
Não subestimo ninguém
Porque não quero ser subestimada
Sou desmascarada
Não uso salto alto os quebro
Tão pouco pintura na cara me mancha
Me desconheço
Paixões.... diversas
Amor.... só amei apenas uma vez
Tesão com T maiúsculo diário
Inflamam meus nervos me deixa calma
As nossas trocas de olhares
A empolgação
Não mentem jamais
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Tenho às vezes ira ou outros
Sentimentos do ser humano né
Mais meu coração grita forte
E quando grita minha razão retorna
Nesse momento eu desabo
Não tenho pudor algum nem quero ter
Quando em mim me ferem
O bicho mulher sai da toca
Não subestimo ninguém
Porque não quero ser subestimada
Sou desmascarada
Não uso salto alto os quebro
Tão pouco pintura na cara me mancha
Me desconheço
Paixões.... diversas
Amor.... só amei apenas uma vez
Tesão com T maiúsculo diário
Inflamam meus nervos me deixa calma
As nossas trocas de olhares
A empolgação
Não mentem jamais
POESIA DE BEY CERQUEIRA
EU NEM FALO
eu nem falo mais o seu nome, não quero saber a sua estrada, nem esperar viver buscando o teu sorriso, mais presta muita atenção, no olhar, nos tiques, nas suas mãos, quando se lava, não tira as marcas que purificaram nós duas, não quero sua intimidade, mais preciso delas, renovo as minhas em qualquer ruelas, não pago, não preciso reviver momentos, mais necessito de colocar-te nos meus,
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
AGUENTA
Aguenta meu peso
Meu teso
Meus anseios
Eretos
Minhas vontades
Depravadas
Aguenta minhas escritas
Marcas
Imprevistas
Na tua nudez
Sem acanhamento
Inesperada
Com safadeza e
Sem medo terás
Fome de mim
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Meu teso
Meus anseios
Eretos
Minhas vontades
Depravadas
Aguenta minhas escritas
Marcas
Imprevistas
Na tua nudez
Sem acanhamento
Inesperada
Com safadeza e
Sem medo terás
Fome de mim
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
SE EU PUDESSE
......se eu pudesse definir, dizer, gritar, tudo que sinto.....não precisava de colocar reticência, tão pouco vírgula, se couber, mais como não tem sentido deixar, sou transparente, flui a cada olhar, um semblante, entre linhas, deixarei então você (s) definir-me nas .... mais já logo vou dizer, cuidado com os dois pontos.
FRASE DE BEY CERQUEIRA
FRASE DE BEY CERQUEIRA
QUANDO SUAS UNHAS
Quando suas unhas rasgaram meu braço
Eu tremi sem pudor algum
Quando nossos corpos se colaram
Mesmo por cima das nossas roupas
Você sentiu a minha quentura
Meu peito encostou-se aos seus mamilos
Eretos cheios de desejos
Marcamos ali nosso território o cio
Desceu o sangue ferveu nas veias que
Pulsa nessa fome de nós duas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Eu tremi sem pudor algum
Quando nossos corpos se colaram
Mesmo por cima das nossas roupas
Você sentiu a minha quentura
Meu peito encostou-se aos seus mamilos
Eretos cheios de desejos
Marcamos ali nosso território o cio
Desceu o sangue ferveu nas veias que
Pulsa nessa fome de nós duas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
TENS FOME
acabei de ter a honra de ganhar essa poesia..............
que é do jeito que eu adoro,e desde já agradeço
TENS FOME
Tens Fome
vem sem medo
me devora
quero teu ser
tens o que quero
e te darei sem rodeios
Gosto de sentir
prazer e êxtase!
E saiba, serei teu alimento
se teu corpo saciar o meu
Minha vontade…
ousadia e amor
vem sem medo
me permita que te encha
te preencha de desejo…
THATY THATYANE
que é do jeito que eu adoro,e desde já agradeço
TENS FOME
Tens Fome
vem sem medo
me devora
quero teu ser
tens o que quero
e te darei sem rodeios
Gosto de sentir
prazer e êxtase!
E saiba, serei teu alimento
se teu corpo saciar o meu
Minha vontade…
ousadia e amor
vem sem medo
me permita que te encha
te preencha de desejo…
THATY THATYANE
VACA
Vaca lambida rabuda
Amaciada puta minha puta
Carnívora safada que lambo essa
Anatomia que eu conheço muito bem
Potranca arranca posta nua
Uiva feito louca agarrada em mim
Teta falsa que adoro maciota sempre
Amante sempre amante será minha
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Amaciada puta minha puta
Carnívora safada que lambo essa
Anatomia que eu conheço muito bem
Potranca arranca posta nua
Uiva feito louca agarrada em mim
Teta falsa que adoro maciota sempre
Amante sempre amante será minha
POESIA DE BEY CERQUEIRA
SE EU PUDESSE
Se eu pudesse gritar o que o meu coração diz, o mundo não suportaria, eu abriria a minha própria cova, me esmagava, meu silêncio não vale de nada, meus desejos podres pelo tempo que marcou minha cara, meu corpo, minhas veias pulsam com ódio de mim mesma, não deveria ter amado tanto, não deveria ter brincado com meu tempo, não deveria ter deixado de viver tantos outros momentos, imposto pela minha própria podridão do cansaço, eu deveria ter machucado mais, deveria ter traído mais, deveria ser mais sabia, fechar minhas pernas, enquanto era tempo, deveria ter deixado todas as emoções as piores possíveis, gritar, falar mais alto, me fundido, não mais me permitirei ser assim, me custou caro, me expor ao teu lado, nossos tesões, meus tesões você os prendeu, eu cuspo na tua fonte, com vontade, me debruço sobre meus pensamentos, fico bem, para depois lamber minhas mãos, escutar em todos os meus poros, seu sentido, seu sussurro, o teu gozo gostoso que foi, que tu esconde, escorrendo na ponta dos meus dedos.
TEXTO DE BEY CERQUEIRA
TEXTO DE BEY CERQUEIRA
UM BEIJO NA BOCA
Um beijo na boca
Abaixo ventre
Cheio de assanhamento
Coloco-te de bruços
Roços dentro de suas pernas
Exala um cheiro muito bom
Cheiro mordo seu pescoço
Na urgência nosso tempo
É curto
Desejos cheios de desígnios
Demarcada estás nossas vidas
Em minha vida escrita em partes
Seus caprichos
Suas entranhas
Paixões sem previsão
Já está na hora de irmos
Quero amanhã novamente dormir
Com você neste lugar fazendo
Sexo mesmo que seja
Atrás do muro talvez de sua casa
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Abaixo ventre
Cheio de assanhamento
Coloco-te de bruços
Roços dentro de suas pernas
Exala um cheiro muito bom
Cheiro mordo seu pescoço
Na urgência nosso tempo
É curto
Desejos cheios de desígnios
Demarcada estás nossas vidas
Em minha vida escrita em partes
Seus caprichos
Suas entranhas
Paixões sem previsão
Já está na hora de irmos
Quero amanhã novamente dormir
Com você neste lugar fazendo
Sexo mesmo que seja
Atrás do muro talvez de sua casa
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 2 de setembro de 2014
A MARCA
A marca de nossos gozos sobre nossos lençóis, que nada o tempo não apaga nada, não fomos fortes o bastante, numa época hipócrita, arrasou a minha vida por ter fugido, foi para longe, minhas entranhas ao te abraçar, chora, me pede mais, flor queimada em minha boca, seja como for, acima do joelho lhe fiz mulher, estreito era a cama, em devaneios, éramos louca uma pela outra, nada se esvai assim, nós duas somos chamas, são histórias, como você diz, “pensar, me dói profundamente,” o tempo acabou com a gente, a realidade é essa, por nossa culpa, desarmei-me deixei você me escapar, partilha hoje comigo um pouco da sua estrada, a saudade é grande demais, não aguento tantos disfarces, você também disfarça bem, é só olhar-me, observa o seu olhar, não foge tanto assim de mim, não se esconde tanto assim da gente.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
OUVE BEM
Ouve bem devolve a mim o que eu
Deixei em você do que eu tenho
De mais sagrado
Que foi o meu amor numa ternura das mais
Ímpar que duas almas podem ter
Podem receber aonde nas entranhas
Apaga toda mágoa
Embala-me nas emoções me deixa
O mel que me faz respirar
Grito ao queimar do sol a noite
Suas unhas passeando em minhas costas
Fico muda mais falo baixinho o
Seu nome
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Deixei em você do que eu tenho
De mais sagrado
Que foi o meu amor numa ternura das mais
Ímpar que duas almas podem ter
Podem receber aonde nas entranhas
Apaga toda mágoa
Embala-me nas emoções me deixa
O mel que me faz respirar
Grito ao queimar do sol a noite
Suas unhas passeando em minhas costas
Fico muda mais falo baixinho o
Seu nome
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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