Quando suas unhas rasgaram meu braço
Eu tremi sem pudor algum
Quando nossos corpos se colaram
Mesmo por cima das nossas roupas
Você sentiu a minha quentura
Meu peito encostou-se aos seus mamilos
Eretos cheios de desejos
Marcamos ali nosso território o cio
Desceu o sangue ferveu nas veias que
Pulsa nessa fome de nós duas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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