quinta-feira, 4 de setembro de 2014

QUANDO SUAS UNHAS

Quando suas unhas rasgaram meu braço
Eu tremi sem pudor algum
Quando nossos corpos se colaram 
Mesmo por cima das nossas roupas
Você sentiu a minha quentura 
Meu peito encostou-se aos seus mamilos
Eretos cheios de desejos
Marcamos ali nosso território o cio
Desceu o sangue ferveu nas veias que
Pulsa nessa fome de nós duas

POESIA DE BEY CERQUEIRA

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