Quanto a mim andando descalça
pela chuva forte que molha minhas
calças entrando em minha gruta
me deixando totalmente excitada
quando as nuvens passam e o sol vem
suavemente queima exala seca minhas entradas
sinto logo o seu odor arder minhas carícias
que se, se agitam me fazendo esconder
dentro atrás do muro rabiscado
desvairada coloco-me escondida e sem sentir
arranco minhas roupas faminta de ti, grito o teu nome
me curvo pela dor que minhas coxas fecham
em meus porquês derrama sobre o chão de lama
devido a sua covardia em não me querer
queima minhas entranhas chora por seus segredos
desdenhado numa folha que cai em meu rosto
corro para um lago que é muito frio
me roço em suas encostas
que molhadas me deixa com respostas ativa
tentadoras propostas urgentemente
arranhando o meu corpo para apagar
arrancar das minhas raízes boca os seus instintos
afogando-os bem fundo do meu vazio
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
NA POLTRONA
Na poltrona que fica logo na frente do nosso quarto, eu estava deitada, espiando, pensando que ela não estava percebendo, sábia mulher, imprudente nas suas envergadura, que me faz de boba, curvava-se, arrastando pelo sofá, abrindo o shortinho postando suas saliências, de baixo para cima, enquanto por cima do meu jeans, esfregava-o, levantei num movimento brusco, mais leve porque não queria machucá-la, peguei ela no coito, rasgando aquela blusa de ceda, colada, com gosto de guardada, que eu comprei na esquina, não muito cara, para facilitar, esses momentos, loucos, varados de paixões, sobressalto sai da cama correndo até a fêmea já sobre o braço do sofá, joguei-me como fera, currando suas frontes, de leve no início, depois ela pedia mais, a algemei com bravura, embolamos por ali mesmo, ao olhar de um expectador que se tocava urrando por sentir dor, por não gozar, pedindo clemência, aos nossos risos, porque ela cheia da doçura feminina, enquanto eu sobre músculos crescidos, ombros endurecidos, dentre o esfregar de suas coxas....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 29 de julho de 2013
AFRONTA-ME
Afronta-me apronta sobre minhas aberturas
Pequenas, venha para cama, amedronta-me
Com seus dedos grossos
Ame-me de fato, me deixa cheia de tesão
Põe-se se dispõe a minha Língua ferina,
Quente venenosa vai te desacordar
Trafegando entre o dia e a noite
Espreguiça cheiro do peixe do mar
Até aonde não podemos alcançar
Tome muito cuidado comigo .....
Venha nua logo de uma vez
Deita aqui não me deixa sentir
Tanta saudade de suas investidas
De fato
Eu sou capaz de me envergonhar
Lembrando-te no encanto soberano
De uma vulgar meretriz arrombada sem
Pudor numa estrada qualquer da vida
Em alta velocidade....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Pequenas, venha para cama, amedronta-me
Com seus dedos grossos
Ame-me de fato, me deixa cheia de tesão
Põe-se se dispõe a minha Língua ferina,
Quente venenosa vai te desacordar
Trafegando entre o dia e a noite
Espreguiça cheiro do peixe do mar
Até aonde não podemos alcançar
Tome muito cuidado comigo .....
Venha nua logo de uma vez
Deita aqui não me deixa sentir
Tanta saudade de suas investidas
De fato
Eu sou capaz de me envergonhar
Lembrando-te no encanto soberano
De uma vulgar meretriz arrombada sem
Pudor numa estrada qualquer da vida
Em alta velocidade....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 28 de julho de 2013
QUANDO
quando ler minhas mãos
você viu que existe sempre
uma outra mulher
desde então não me sinto
sem sentir imensas carícias
toques curvados profundos
acima de um corpo que não tem
sinal vermelho....avança sempre
na calada da noite em um
quarto fechado meia lua
sobre seus dedos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
você viu que existe sempre
uma outra mulher
desde então não me sinto
sem sentir imensas carícias
toques curvados profundos
acima de um corpo que não tem
sinal vermelho....avança sempre
na calada da noite em um
quarto fechado meia lua
sobre seus dedos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 27 de julho de 2013
LEVANTOU
levantou o traseiro robusta
numa minúscula terapia em meu
instante
arrancou a roupa fazendo eu lidar
com a minha natureza abaixo
lírios cintilantes rodopiava-me
ágil mulher
banhada pelo cio bem suspensa
por mim aniquilada
ao meu êxtase robusto
essa jovem senhora
devastou-me e
serenamente por esses anos todos
tento descobrir o seu nome
sinto nas envergaduras
ao me machucar curvada
a vejo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
numa minúscula terapia em meu
instante
arrancou a roupa fazendo eu lidar
com a minha natureza abaixo
lírios cintilantes rodopiava-me
ágil mulher
banhada pelo cio bem suspensa
por mim aniquilada
ao meu êxtase robusto
essa jovem senhora
devastou-me e
serenamente por esses anos todos
tento descobrir o seu nome
sinto nas envergaduras
ao me machucar curvada
a vejo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
ENCANTO
encanto
eu vejo
em suas unhas
vem me arranhar
em seu semblante
sobre mim em mil mulheres
tu és única exclusivamente
amada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
eu vejo
em suas unhas
vem me arranhar
em seu semblante
sobre mim em mil mulheres
tu és única exclusivamente
amada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 26 de julho de 2013
ENTRE BASTÕES
Entre bastões murmuram assanhadas mulheres, muitas bêbadas, deitadas de conchas, açoitadas, arruinadas para qualquer instante de alguém, são varões da madrugada, embriagados, cheirando fumaça, o que se deixa em casa, dormindo, por não dar a eles a sua selvageria, também são mocinhos procurando perder seus rumores, na cavalgada inocente ainda, cheios de carícias carentes, entre mãos, beijos doce, uma fala mansa, cheia de malandragem, até mesmo sem sentido, é o suficiente na manobra ágil de uma mulher, que apenas quer gozar, sem sentir dor.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 25 de julho de 2013
AJOELHOU-SE
ajoelhou-se
esse moço
segurando um taco
jogando sinuca
abaixo da cintura
umedecido
em busca da bola da vez
surge uma língua
uma voz cantando
aguçada
tom grave mãos
doce
robusta
seios por amamentar
vermelhou
os lábios da moça
virgem sobre um feitiço
num prato de salada mista
POESIA DE BEY CERQUEIRA
esse moço
segurando um taco
jogando sinuca
abaixo da cintura
umedecido
em busca da bola da vez
surge uma língua
uma voz cantando
aguçada
tom grave mãos
doce
robusta
seios por amamentar
vermelhou
os lábios da moça
virgem sobre um feitiço
num prato de salada mista
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 24 de julho de 2013
BEBO DENTRO DO SEU CÁLICE
bebo dentro do seu cálice
um vinho com gosto de sangue
vou aos poucos te mordendo
você agarra os travesseiros
as estantes os espelhos
aperta arrastando-se sobre o
lençol na beira do sofá até a cama
desarrumada desde ontem
range os dentes para não dar
sinais do êxtase que aflora
nesse duelo de duas senhoras
meus instintos apurados te golpeia
arranca suas roupas
te saqueia depuradora prendo suas pernas
bem devagar lhe encosto
obscena sempre numa estratégia
dominadora do macho metade
os instantes nos ais são tantos que
inevitável haverá o acoito com minha língua
sem piedade te ajoelho no seu gesto positivo
com a cabeça.....num minúsculo ponto
te acerto em cheio....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
um vinho com gosto de sangue
vou aos poucos te mordendo
você agarra os travesseiros
as estantes os espelhos
aperta arrastando-se sobre o
lençol na beira do sofá até a cama
desarrumada desde ontem
range os dentes para não dar
sinais do êxtase que aflora
nesse duelo de duas senhoras
meus instintos apurados te golpeia
arranca suas roupas
te saqueia depuradora prendo suas pernas
bem devagar lhe encosto
obscena sempre numa estratégia
dominadora do macho metade
os instantes nos ais são tantos que
inevitável haverá o acoito com minha língua
sem piedade te ajoelho no seu gesto positivo
com a cabeça.....num minúsculo ponto
te acerto em cheio....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 23 de julho de 2013
VOCÊ NÃO TEM IDÉIA
Olha você não tem ideia, do quanto eu preciso gozar, o quando eu vou me sentir bem em te abraçar fortemente, tampa a minha boca porque eu vou urrar fazendo que o mundo todo, escuta o meu brando encanto da força que em meu peito, explode, nesse momento tão íntimo, belo,
Natural, ficará em êxtase sobre esse homem alucinado, que se arrasta por você, há anos atormentado, faz estremecer seus músculos, pulsa suas virilhas cheia de pelo, que enrosca em sua serpente, mordida a maçã aberta, e sobre uma fome aparece um lindo arbusto bem grosso, um menino de olhos azuis, cabelos negros, que lhe coloca no topo do pau de sebo, para apreciar a beleza de suas aberturas, deitado ao chão vendo você sumir se arrastando, apertando as coxas, molhando sua intimidade, para não deslizar, coxas duras, devido a lida do dia-dia, pois é uma fêmea forte no seu semblante marcado, entretanto fraca quando se abre, vindo a minha semente, salada de frutas exóticas, e se enrosca, levemente sem erro, entre duas mulheres, que no meio bem abusada, salienta no homem, o desejo feminino.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Natural, ficará em êxtase sobre esse homem alucinado, que se arrasta por você, há anos atormentado, faz estremecer seus músculos, pulsa suas virilhas cheia de pelo, que enrosca em sua serpente, mordida a maçã aberta, e sobre uma fome aparece um lindo arbusto bem grosso, um menino de olhos azuis, cabelos negros, que lhe coloca no topo do pau de sebo, para apreciar a beleza de suas aberturas, deitado ao chão vendo você sumir se arrastando, apertando as coxas, molhando sua intimidade, para não deslizar, coxas duras, devido a lida do dia-dia, pois é uma fêmea forte no seu semblante marcado, entretanto fraca quando se abre, vindo a minha semente, salada de frutas exóticas, e se enrosca, levemente sem erro, entre duas mulheres, que no meio bem abusada, salienta no homem, o desejo feminino.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 22 de julho de 2013
FÊMEA
fêmea amada lasciva
gostoso o seu corpo
pontiagudo que sugo
pulsa desejada
seus gemidos me faz
pulsar
sentir o um zelar penetrando
seu aroma quando estás no cio
acompanha me debruço em mim
tesa no choque de meus segredos
nas entranhas películas febris
guardarei em mim nossas sensações
fruta lavada doce mel que
seca minha boca queima minhas coxas
dispõe e vem logo se
deitar comigo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
gostoso o seu corpo
pontiagudo que sugo
pulsa desejada
seus gemidos me faz
pulsar
sentir o um zelar penetrando
seu aroma quando estás no cio
acompanha me debruço em mim
tesa no choque de meus segredos
nas entranhas películas febris
guardarei em mim nossas sensações
fruta lavada doce mel que
seca minha boca queima minhas coxas
dispõe e vem logo se
deitar comigo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 21 de julho de 2013
QUE NADA
Que nada depois esquecemos
Toque-me na surpresa no quebrar
Do sol
Tremores nos acertam
Sorrimos navegamos
Na hora próxima do anoitecer
Você se perfuma se lava
Me encanta
Sobre minhas águas
Não precisamos dormir
Amanhecemos sobre nossos
Sonhos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Toque-me na surpresa no quebrar
Do sol
Tremores nos acertam
Sorrimos navegamos
Na hora próxima do anoitecer
Você se perfuma se lava
Me encanta
Sobre minhas águas
Não precisamos dormir
Amanhecemos sobre nossos
Sonhos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 20 de julho de 2013
ENTRA E SAI
Entra e sai fortemente
Investiga-me profundamente
Domina-me
Senti o meu silêncio
A minha respiração
Encontra em meu corpo
A sua ausência
Eterna num faro de mato
Selvagem
Latente seiva que eu sugo
Fruta do meu pecado
Arde como pimenta entre os meus dentes
Que crava
Seja sempre o meu calor amado
Aonde eu possa sentir a sua doçura
Cremosa
Das suas partes íntimas
Infinitamente
Inclinadas aos meus instintos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Investiga-me profundamente
Domina-me
Senti o meu silêncio
A minha respiração
Encontra em meu corpo
A sua ausência
Eterna num faro de mato
Selvagem
Latente seiva que eu sugo
Fruta do meu pecado
Arde como pimenta entre os meus dentes
Que crava
Seja sempre o meu calor amado
Aonde eu possa sentir a sua doçura
Cremosa
Das suas partes íntimas
Infinitamente
Inclinadas aos meus instintos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 19 de julho de 2013
QUANDO CHEGAR
Quando chegar entra sem bater, estarei no bar, no
fundo da casa, sentada espiando o estreito do seu andar, de dama, elegante,
sobre um salto alto, sobre uma fina camiseta de cetim,, cor preta, lhe dou um
drink, para relaxar, você me penetra com um olhar, contendo uma fúria que só uma mulher, pode ter quando o tesão
lhe toma a fonte, desejável, e eu a olho, trêmula, ofegante, boca doce do
licor, acaricio suas costas, sinto seus impulsos instintos bravos tocar aos
meus, te coloco sobre minhas coxas, no fundo a luz reflete na parede, feito um
quadro, no navegar do balançar, a luz quase apagada, chora, entre nossas pernas
exala o ardor, sem dor, de uma primavera, porque o tempo pula a estação, tu és
tocada, rodeada pelas pontas. Enquanto tuas curvas mergulham sobre meu corpo
quente, a cada toque esse fogo que vibra, um suar sem queixas, abrindo no
quintal no soar de cada gemido, fortemente nutrida, uma flor, outra flor, mais
flores, até o cansaço do cheiro nos fazer dormir sobre posta uma na outra.....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
USUFRUI
Usufrui de minhas carícias
Não precisa de dor de mim
Abusa pode abusar sinta-se
Em casa venha se assanhar
Em todo o meu corpo encher
O seu inclinado de um tesão
Imenso fazendo em brasa
Nossas poesias eróticas
Caio de boca adormece mulher
Em mim me deixa enlouquecê-la
Dentro de uma ternura com cheiro
De mel contorcer no seu rebolado
Uma língua até ferina cheia de
Vontades com um fulgor acordando
A bela adormecida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Não precisa de dor de mim
Abusa pode abusar sinta-se
Em casa venha se assanhar
Em todo o meu corpo encher
O seu inclinado de um tesão
Imenso fazendo em brasa
Nossas poesias eróticas
Caio de boca adormece mulher
Em mim me deixa enlouquecê-la
Dentro de uma ternura com cheiro
De mel contorcer no seu rebolado
Uma língua até ferina cheia de
Vontades com um fulgor acordando
A bela adormecida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 18 de julho de 2013
VEM A MIM
Vem a mim com toda a sua sensualidade
Não me deixa sem a ânsia de possuí-la
Na sua sexualidade e fortemente
Rodeia-la com meus vários pontos
No seu ponto os meus pequenos dedos
Mágicos lhe faz aquecer acender as minhas
Entranhas ardentes pelo fogo
Nesse corpo que é teu profundo
Nessa gruta que você me deixa te amar
Quando me vira do avesso me tira os sentidos
Cobrindo-me com seu corpo de mulher
Árida perfeita contra ao meu insaciável
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Não me deixa sem a ânsia de possuí-la
Na sua sexualidade e fortemente
Rodeia-la com meus vários pontos
No seu ponto os meus pequenos dedos
Mágicos lhe faz aquecer acender as minhas
Entranhas ardentes pelo fogo
Nesse corpo que é teu profundo
Nessa gruta que você me deixa te amar
Quando me vira do avesso me tira os sentidos
Cobrindo-me com seu corpo de mulher
Árida perfeita contra ao meu insaciável
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 17 de julho de 2013
AH! SE EU PUDESSE
Ah! Se eu pudesse me aquecer
Enlouquecer-te nas noites frias
Debaixo de nossas cobertas aderidas
Entre nossas pernas que não se separam
Cobrindo-te de beijos maliciosos
Agarrando colocando você no meu peito
Quente tocando delicadamente vendo o
Seu semblante adormecer em meus abraços
Safados
E pela manhã como o fogo não se apaga
Esse calor alastrado dentre minhas roupas
Ou diante minha nudez na fresta que sai
Por todo o meu corpo
No qual você sempre disse apaixonadamente
Que delicia!
Apalpando-a intensamente e novamente
Fazendo sua flor abrir se revelando a mim
O seu segredo molhando com seu cheiro
É por onde eu escorrego e lhe conto
Os meus....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Enlouquecer-te nas noites frias
Debaixo de nossas cobertas aderidas
Entre nossas pernas que não se separam
Cobrindo-te de beijos maliciosos
Agarrando colocando você no meu peito
Quente tocando delicadamente vendo o
Seu semblante adormecer em meus abraços
Safados
E pela manhã como o fogo não se apaga
Esse calor alastrado dentre minhas roupas
Ou diante minha nudez na fresta que sai
Por todo o meu corpo
No qual você sempre disse apaixonadamente
Que delicia!
Apalpando-a intensamente e novamente
Fazendo sua flor abrir se revelando a mim
O seu segredo molhando com seu cheiro
É por onde eu escorrego e lhe conto
Os meus....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 16 de julho de 2013
GARY MOORE (POESIA DE BEY CERQUEIRA)
ATRAVÉS
Através dela me envergo
Sobre defensivos
movimentos
Dentro do seu corpo
Línguas secas
Sinto o amor
Fortificá-la
Sinta o entrelaçar
Das pernas
Pulsando os nervos
O impulso ponha o meu
Reagir tesas em risadas
Sobre toque suave
Do teu porto que espia
As minhas margens
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 15 de julho de 2013
EU TE AMO
Eu te amo. Permita te mostrar isso
Deita comigo entre o cós das calças
Joguei-te enrolada sobre meus braços
Poltrona nos ampara eu faminta de ti
Não vou te machucar
Curva-se de leve dentre a minha ternura
Tome-me com tua uma eterna
Enamorada como a lua que sede o lugar
De manhã ao sol, mesmo que ele esteja.
Escondido entre nuvens
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Deita comigo entre o cós das calças
Joguei-te enrolada sobre meus braços
Poltrona nos ampara eu faminta de ti
Não vou te machucar
Curva-se de leve dentre a minha ternura
Tome-me com tua uma eterna
Enamorada como a lua que sede o lugar
De manhã ao sol, mesmo que ele esteja.
Escondido entre nuvens
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 14 de julho de 2013
OLHA
Olha presta muita atenção
Eu quero você como nunca
Quero lembrar-te do quanto
Eu fui e te fiz realizada
Fomos mergulhadas do pescoço
Aos pés sem puritanismo
Somos única aqui nessa vida
As chamas que nos rodeavam a cada
Toque
Olhar
Gozo
No cheiro da cebola
Do tirar da poeira
Nunca mais senti
Tenta tirar as minhas marcas de você
Porque eu vou aquecer as suas em mim
E quando me deitar por ai apenas para
Desafogar-me
Vou levá-la comigo
Para fingir que estou bem
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Eu quero você como nunca
Quero lembrar-te do quanto
Eu fui e te fiz realizada
Fomos mergulhadas do pescoço
Aos pés sem puritanismo
Somos única aqui nessa vida
As chamas que nos rodeavam a cada
Toque
Olhar
Gozo
No cheiro da cebola
Do tirar da poeira
Nunca mais senti
Tenta tirar as minhas marcas de você
Porque eu vou aquecer as suas em mim
E quando me deitar por ai apenas para
Desafogar-me
Vou levá-la comigo
Para fingir que estou bem
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 13 de julho de 2013
PRECISO
Preciso ser sua fonte límpida
E na fronte sentir você pedir
Meu fogo
Desejo
Ânsias
Preciso aquecer-me dentre suas mãos
Sua ternura no meu corpo suado pelas
Chamas que me desforra as entranhas
Num mergulho profundo sem medir
Esforços
Caindo sobre águas que jorra de suas
Verdades
Dos seus pontos fracos cruciais
Que eu toco beijo me lambuzo
Com dedos joelhos nariz boca
Língua
Aonde eu já perdi até meus anéis
Sinais de nossa união febre
Fortemente embriagada ao meu corpo
Apertando seu ombro
Machucando minha testa
Abaixo do meu umbigo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
E na fronte sentir você pedir
Meu fogo
Desejo
Ânsias
Preciso aquecer-me dentre suas mãos
Sua ternura no meu corpo suado pelas
Chamas que me desforra as entranhas
Num mergulho profundo sem medir
Esforços
Caindo sobre águas que jorra de suas
Verdades
Dos seus pontos fracos cruciais
Que eu toco beijo me lambuzo
Com dedos joelhos nariz boca
Língua
Aonde eu já perdi até meus anéis
Sinais de nossa união febre
Fortemente embriagada ao meu corpo
Apertando seu ombro
Machucando minha testa
Abaixo do meu umbigo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 12 de julho de 2013
POR FAVOR
por favor abres minhas coxas, vamos ficar aquecidas sobre horas, e horas, numa posição que seja completamente indecente, vamos ser águia sobrevoando nossas margens, jogando pedrinhas, sobre águas geladas, que nos dá sossego, deitar na areia posta a larvas, trovadas para abafar nossos gritos de dores, até o desespero tomar conta, e nos olharmos com ênfase, no êxtase, do alimento doce, que nos dá vida, nutri nossos ventres, balança nossas estruturas, e nos deixa assim; caladas, cansadas, desejando mais, que nutri nossas vidas, entre seguras pernas, num mergulho, fonte de calor, a tua flor se abre, minha boca molha, mata minha sede, bendita dentre as mulheres, porque és o meu amor, eternamente forte.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 11 de julho de 2013
DEPOIS
Depois que foi feito
Visto-me após te engolir
Nua mordo a tua boca
Acaricio seus seios
Toco na beira das suas contas
Te mordo a boca abaixo contida
Fecha as pernas e abre-as
Te faço satisfeita me deixo em pleno
Gozo larvas aquecendo o meu corpo
Deito te coloco de costas para mim
Aperto-a no auge traços nossos alimentos
O resto sobre doce magia
A frente apanho-te desprevenida
Arrocho suas feras películas
Ereta nas larvas das quais me aquece
Que desce sobre minhas coxas enquanto
Jorro dentro de ti fertilizando-a
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Visto-me após te engolir
Nua mordo a tua boca
Acaricio seus seios
Toco na beira das suas contas
Te mordo a boca abaixo contida
Fecha as pernas e abre-as
Te faço satisfeita me deixo em pleno
Gozo larvas aquecendo o meu corpo
Deito te coloco de costas para mim
Aperto-a no auge traços nossos alimentos
O resto sobre doce magia
A frente apanho-te desprevenida
Arrocho suas feras películas
Ereta nas larvas das quais me aquece
Que desce sobre minhas coxas enquanto
Jorro dentro de ti fertilizando-a
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 10 de julho de 2013
TÃO VIRGEM
tão virgem quanto castrada
em tua boca me posto como muleta
penetre as gretas que te enxergam e
suga o meu suor sobre canastras
eu mordo bato o jogo ganho
o meu queimar minha língua feri
meu peito lambendo as suas lágrimas
quando rasga escuto o seu grunhir
arromba o meu gozo
enfeita a bomba em mim
adentre o seu veneno meu ventre
mata a minha sede com o seu gemido
POESIA DE BEY CERQUEIRA
em tua boca me posto como muleta
penetre as gretas que te enxergam e
suga o meu suor sobre canastras
eu mordo bato o jogo ganho
o meu queimar minha língua feri
meu peito lambendo as suas lágrimas
quando rasga escuto o seu grunhir
arromba o meu gozo
enfeita a bomba em mim
adentre o seu veneno meu ventre
mata a minha sede com o seu gemido
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 9 de julho de 2013
NOSSOS CORPOS
nossos corpos num só golpe
soltamos feitos feras feridas
rasga meu corpo focamos louca
sem limitarmos no voo deste tempo
que rasga o nosso agora desfolhando
queima minhas formas mais íntimas
e digo
essa raça que mexe remexe meu sangue
fervilhando de dentro para fora
arrancando do meu ponto G
desviando-o até chegar ao limite de exaustão
faremos um pacto com o tempo
bebe-me deixa
minha voz gritar
entre línguas que brigam e se entregam
entre toques que troca que se apertam
sobre nossas virilidades nesse exato momento
você me deixa totalmente entregue a você
senhora dos meus desejos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
soltamos feitos feras feridas
rasga meu corpo focamos louca
sem limitarmos no voo deste tempo
que rasga o nosso agora desfolhando
queima minhas formas mais íntimas
e digo
essa raça que mexe remexe meu sangue
fervilhando de dentro para fora
arrancando do meu ponto G
desviando-o até chegar ao limite de exaustão
faremos um pacto com o tempo
bebe-me deixa
minha voz gritar
entre línguas que brigam e se entregam
entre toques que troca que se apertam
sobre nossas virilidades nesse exato momento
você me deixa totalmente entregue a você
senhora dos meus desejos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 8 de julho de 2013
O QUE PENSAS
Pensas que pode me censurar por ser profana, em relação quando me deito na cama, e penso em nós duas????? pensas que pode me comparar a tudo que você viveu, sem pestanejar um momento, que a escolha foi sua???? Não, não pode não senhora dos anéis de prata, rasgue seu manto sobre minhas cicatrizes, dores, e medos, que verás, que sua sombrar, encontra-se por todas elas....
Se deleitando em mim, eu te provoco, você me seduz, e se abre lentamente em vantagens, amadureceu no pé de jaquetibá, aonde enroscava enquanto eu povoava outros lugares, misturando-me a leveza de ser fiel, sobre uma natureza ímpar roçando-me pulando todos os muros, sobre uma flor de desejos aberta, que mais queres, batizando meu nome totalmente engolido exauridos por grandes paixões
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Se deleitando em mim, eu te provoco, você me seduz, e se abre lentamente em vantagens, amadureceu no pé de jaquetibá, aonde enroscava enquanto eu povoava outros lugares, misturando-me a leveza de ser fiel, sobre uma natureza ímpar roçando-me pulando todos os muros, sobre uma flor de desejos aberta, que mais queres, batizando meu nome totalmente engolido exauridos por grandes paixões
POESIA DE BEY CERQUEIRA
RASGA MEU ROSTO
rasga meu rosto, com o tu poder
tua virilidade feminina já me arranca o couro
aperto seus quadris coloco-te nas
minhas coxas meus nervos te alucina
e nesse tal de vai e vem é que minhas
mãos treme e o meu corpo fica suado
quando sugo seu leito sem lamentar
o que você nunca deixou me escapar
seu leite sem lamentar o que nunca
você me deu, agora quero cantar-te
quero a tua calma até a sua insanidade
beijá-la lambe-la nesse derreter sobre
o calor de nossos lençóis de veludo
seu líquido que suja meus ancestrais
contando nas pontas dos meus dedos
o tempo que não passa
em mim deixando sentir o fruto daquela
moça fulana de tal sem que eu perca
a força de nossas entranhas a resposta
viro um menino que some debaixo da sua saia
derrete-me maliciosamente numa avenida
qualquer dos quais suas sementes brotaram
POESIA DE BEY CERQUEIRA
tua virilidade feminina já me arranca o couro
aperto seus quadris coloco-te nas
minhas coxas meus nervos te alucina
e nesse tal de vai e vem é que minhas
mãos treme e o meu corpo fica suado
quando sugo seu leito sem lamentar
o que você nunca deixou me escapar
seu leite sem lamentar o que nunca
você me deu, agora quero cantar-te
quero a tua calma até a sua insanidade
beijá-la lambe-la nesse derreter sobre
o calor de nossos lençóis de veludo
seu líquido que suja meus ancestrais
contando nas pontas dos meus dedos
o tempo que não passa
em mim deixando sentir o fruto daquela
moça fulana de tal sem que eu perca
a força de nossas entranhas a resposta
viro um menino que some debaixo da sua saia
derrete-me maliciosamente numa avenida
qualquer dos quais suas sementes brotaram
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 7 de julho de 2013
VAMOS
vamos desfalecer por igual
desfalecendo adormecemos
sobre unir nossas ardências
eu nunca vou igualar-me ao seu
desvaneio o meu tesão
amor
paixão
é muito maior quando tudo se
mistura
vamos deixar gritar o homem
que ele seja tolo ou perfeito
sei lá mais que se intenso
nos seus anseios
vamos para de amar a toa
deitar e olhar-se e não se identificar
para que possamos livremente
abusar dessa saudade
POESIA DE BEY CERQUEIRA
desfalecendo adormecemos
sobre unir nossas ardências
eu nunca vou igualar-me ao seu
desvaneio o meu tesão
amor
paixão
é muito maior quando tudo se
mistura
vamos deixar gritar o homem
que ele seja tolo ou perfeito
sei lá mais que se intenso
nos seus anseios
vamos para de amar a toa
deitar e olhar-se e não se identificar
para que possamos livremente
abusar dessa saudade
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 6 de julho de 2013
ACARICIA
acaricia meu rosto
toca-me com delicadeza
não negue o que sentis
deixa eu beijá-la como antes
intensamente
que eu possa novamente penetrar-me
no seu íntimo
lembrar o quanto você me és
ímpar
deixa-me solta para tocar seus pontos
dos quais os meus também você conhece
morde minha boca
arranha-me toda
te quero perdida em mim
você depois vai se achar
pode acreditar sobre meu corpo
faz minhas artérias sangrar
quero renovar-me nessa realidade
nua crua macia com a sua
volúpia sobre as minhas
quero a sua cama e nela
não resistir as paixões
ser apenas sua novamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
toca-me com delicadeza
não negue o que sentis
deixa eu beijá-la como antes
intensamente
que eu possa novamente penetrar-me
no seu íntimo
lembrar o quanto você me és
ímpar
deixa-me solta para tocar seus pontos
dos quais os meus também você conhece
morde minha boca
arranha-me toda
te quero perdida em mim
você depois vai se achar
pode acreditar sobre meu corpo
faz minhas artérias sangrar
quero renovar-me nessa realidade
nua crua macia com a sua
volúpia sobre as minhas
quero a sua cama e nela
não resistir as paixões
ser apenas sua novamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 5 de julho de 2013
SOU O QUE MAIS TE ATIÇA
Sou o que mais te atiça assume
Ver-te atiçando o meu pecar anima
Deixa-me sombria debaixo das cobertas
Minha mente viaja necessito percorrer
A beira de um sofá para ouriçar minha
Pequenez aonde minhas mãos escorrega
Apertando os pontos do eixo nesta beira
Sapecando coçando meus orifícios
De macho sedento de fêmea ardendo
Os dois trêmulos
Trêmula faminta engole-me a mim
Imposta boca em seus seios
Nua morrendo de tesão
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Ver-te atiçando o meu pecar anima
Deixa-me sombria debaixo das cobertas
Minha mente viaja necessito percorrer
A beira de um sofá para ouriçar minha
Pequenez aonde minhas mãos escorrega
Apertando os pontos do eixo nesta beira
Sapecando coçando meus orifícios
De macho sedento de fêmea ardendo
Os dois trêmulos
Trêmula faminta engole-me a mim
Imposta boca em seus seios
Nua morrendo de tesão
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 4 de julho de 2013
QUERO TUAS MEDIDAS
Quero tuas medidas nos desmedido
Impulsos teu pecado descoberto
Mágica desabrochada arrombada
Pelo teu ego que lhe atormenta
Alimentei-me com seus vermes
Que cheira peixe tuas vontades
Ofereci aos febris desencantos
Tive a delicadeza de colocá-los sobre
Uma bandeja de prata velha as minhas
Roupas sujas e a minha nudez que
Você tocou que queima minhas raízes
Envergonha minhas curvas que as
Marcas guardadas no seu eixo molhado
Não apagou...servir-me do seus disfarces
Umbreira da dança do fogo e
Sobre ele em um gole
De cerveja amarga passada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Impulsos teu pecado descoberto
Mágica desabrochada arrombada
Pelo teu ego que lhe atormenta
Alimentei-me com seus vermes
Que cheira peixe tuas vontades
Ofereci aos febris desencantos
Tive a delicadeza de colocá-los sobre
Uma bandeja de prata velha as minhas
Roupas sujas e a minha nudez que
Você tocou que queima minhas raízes
Envergonha minhas curvas que as
Marcas guardadas no seu eixo molhado
Não apagou...servir-me do seus disfarces
Umbreira da dança do fogo e
Sobre ele em um gole
De cerveja amarga passada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 3 de julho de 2013
CHOPIN (TEXTO DE BEY CERQUEIRA)
GUERREIRA
que ao canto de um sofrido momento, numa luta vencida pelo cansaço, um sopro, sumindo de leve, nos deixa o seu encanto, que nos engrandece, ao canto chorado, sempre temos o que de ti lembrar, o seu sorriso, a sua força, o seu imenso amor a todos, tudo ficava tão simples quando você tocava, aonde você amava, o piano virava um leme e sentíamos você navegar, na humildade, bravura, BRAVO, o seu dedilhar, atrás desses momentos inexplicáveis, mágicos, que nos fazia nina.
TEXTO DE BEY CERQUEIRA
PECADOS
pecados desmentidos
mentirosa
deploráveis
aonde tu deprimida
adormecia
louca cheias de
vontades
perdida de boca a boca
inflame dilacerada
eixo nas coxas que eu
atiçava
oferecida
debochada ao bicho papão
que adormecia enquanto
eu te ninava
doente
faminta febril
desmiolada
acaricie o teu rosto
sentirás meu afago
acaricie-se suas entranhas
que sentirás o meu gozo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
mentirosa
deploráveis
aonde tu deprimida
adormecia
louca cheias de
vontades
perdida de boca a boca
inflame dilacerada
eixo nas coxas que eu
atiçava
oferecida
debochada ao bicho papão
que adormecia enquanto
eu te ninava
doente
faminta febril
desmiolada
acaricie o teu rosto
sentirás meu afago
acaricie-se suas entranhas
que sentirás o meu gozo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 2 de julho de 2013
MARIA BETHANIA "ESCANDALO" (POESIA DE BEY CERQUEIRA)
ESPAÇO FECHADO
Fissura
Eu não sou santa
E nem quero ser
Mais sou louca
Por ti
Encaixada
Sobre um rapaz
Santo
Ébrio sem juízo
abafa essa identidade
amante
dos cais da cidade
esconde seu rosto
bebe líquido cheira sal leitoso
quando qualquer um no espasmo
imponho a você os meus desejos
farsante
repulsante
mais uma mulher
ativa
fosse ao gozo duplo
deita-se aos dedos patéticos
manipulada em sutis toques
despertas
se verga
seca
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 1 de julho de 2013
DEFINITIVAMENTE
Definitivamente tremi nas bases, quando a brasa profana, entoada a todo os dias, me fazia atrevida, atrás de uma mulher desqualificada, quando me olhava no espelho, quebrado, minha boca cansada de uma realidade ao tocar mantos, sujos, com cheiro de sangue, soberana. E tu profana, as vezes santa, ao disfarce do meu querer, deslumbrante, nessa esquina, que relata tantos segredos, dos quais eu preferia que morresse, porque ainda dói o gozo forçoso, porque ainda ficou a doença perdida, inchaço de tantas mordidas, me torna imunda da própria fraqueza, ao sugar de seios machados, e deixar-te contorcer, pedindo que me fizer alimentar-se, apertava meu pescoço porque não queria que eu deixasse de possuí-la, demasiadamente, ali mesmo, ao longe um riacho, ao som dos pássaros, que abafava seus gritos incontroláveis da minha carne sobre tu, bandidamente, te peguei nesse cabaré de vísceras que interrompe seu cálice dos mais profundos, quando adormece em meus sonhos.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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