Sou o que mais te atiça assume
Ver-te atiçando o meu pecar anima
Deixa-me sombria debaixo das cobertas
Minha mente viaja necessito percorrer
A beira de um sofá para ouriçar minha
Pequenez aonde minhas mãos escorrega
Apertando os pontos do eixo nesta beira
Sapecando coçando meus orifícios
De macho sedento de fêmea ardendo
Os dois trêmulos
Trêmula faminta engole-me a mim
Imposta boca em seus seios
Nua morrendo de tesão
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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