terça-feira, 31 de julho de 2012
CONTO DE INSTANTES
CONTO DE INSTANTES
O mundo dos meus versos, versos espios... atentos
o amor além das palavras escritas
Lidas nos olhos, entre recordações pertinentes
Meu mundo traçado no meu céu de menina
Nele, sou solta como as palavras... sou vento,
sou brisa, ventania que me respira e inspira
Debocho do amor, insana, cercada nas minhas
confusões , entre arco- iris coloridos me resolvo
Lá no meu mundo tem um céu, onde sei que nada sei,
danço caibo inteira nele
Ajustada
Nele sou plena a espiar os casais, a recordar meus
amores antigos, outros perdidos ...
No meu céu no meu mundo, tem uma linha reta...
que brinca com o mar sem toca-lo .se auto denomina
horizonte .. linda !
Durate o dia com mil arco iris, e sóis, a noite
cheia de poesia em versos encantados, onde as estrelas
saltam, e, a lua sorri .. junto comigo
Dançando entre sonetos apaixonados, me ajuda a compor
A poesia flui com sutileza e me abraça apaixonada ...
encantada
Deita-se sobre mim nua, a lua me faz eleita, dama
Dama
do poeta ... me olha exausta entre suores de amor,e de
tanto nos amar, nos jogamos na cama do sentir, e sorrindo,
ironicamente nos abraçamos,
interminável
Sem compromisso de finas e começos, contamos em contos
poéticos, nossas madrugadas
São eternos contos de instantes ...
sulla fagundes
MEU AMOR ETERNO
MEU AMOR ETERNO
nesse momento da chegada para você
revelo-me gigante posta ao teu olhar
do que me dobra a espera
aos flancos de um desejo desta mulher
ajoelhada eu clamava temida e trêmula
pois
não queria deixar nada a desejar
senti teu cheiro
você é o
meu grande amor
rasgo ao mundo
neste momento
e que se dane a hipocrisia
porque é você que
eu quero mesmo
deusa dos meus encantos
de minhas vontades
invada-me
fendas abertas fundo exposto
ponta da lua nua que beijo tanto
sobre as pontas dos dedos
a febre de um grande amor
eterno
meu coração
te busca
em saudades infinitas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
MEU AMOR ETERNO
MEU AMOR ETERNO
nesse momento da chegada para você
revelo-me gigante posta ao teu olhar
do que me dobra a espera
aos flancos de um desejo desta mulher
ajoelhada eu clamava temida e trêmula
pois
não queria deixar nada a desejar
senti teu cheiro
você é o
meu grande amor
rasgo ao mundo
neste momento
e que se dane a hipocrisia
porque é você que
eu quero mesmo
deusa dos meus encantos
de minhas vontades
invada-me
fendas abertas fundo exposto
ponta da lua nua que beijo tanto
sobre as pontas dos dedos
a febre de um grande amor
eterno
meu coração
te busca
em saudades infinitas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 30 de julho de 2012
QUANDO SE INCLINA
QUANDO SE INCLINA
quando inclinada arreganho suas pernas
levantada sobre um olhar...no profundo que
me coloco na beira...mergulho de cabeça
molhando meus expoentes....abrindo em largas
numa falta de vergonha...numa grande safadeza
de duas mulheres que se engolem que se alinham
até no desalinhado das camas
rasgando lençóis com duras formas que apenas a nós
pertence fazendo-as eternizadas uma sobre a outra
no arranhar morder de ombros roçar das películas
entesadas retesada dilaceradas entranhas
ao tempo que marca penetra em vácuo
aperto a cintura....te travo cravo meu barco
testa avantajada....a deriva descendo correndo
contra a correnteza te seguro pelos dentes até seu
ventre gritar
na vastidão de um tempo infinito sem pressa
aos vícios dos nossos dedilhados ao rigor do baixo
ventre
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 29 de julho de 2012
NOSSAS MADRUGADAS
NOSSAS MADRUGADAS
lindo tesão sobre um grande manso
gozo, nas nossas diversas madrugadas, quente, geladas, seja do que for, mais postas
chamas, sedenta garganta aberta, lhe tocando, beijando até as suas imagináveis
entradas, tingida pela minha língua, alcançada em meus cansaços, aperto despida
meus horizontes todos teus, sem qualquer pudor, abrindo grutas, fechando
cavernas, sobre dinamites de amor, paixão, habitando invadindo as suas
delicias, súbito gozo sobre nós duas, levantadas postas acima de qualquer
coisa, tuas mãos encurraladas dentro de mim, me investigando, e as minhas
entrelaçadas em todo o seu corpo, te segurando...
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 28 de julho de 2012
NÃO ERA AMOR...
NÃO ERA AMOR...
Era brisa, era liberdade...
Era o guardião dos desejos
em euforias...
Era o guardião dos desejos
em plena, alucinação...
Eram as divindaddes em festa
Eram todas as estações, e,
sentidos num so instante, soltos
E... em plena exatidão
Não, não era amor...
Era um quase morrer,indo ao céu e
voltando ...
Era na boca da noite,no raiar do
dia...
Era o próprio inferno, num gelado
inverno
Não era amor...
Era morrer de exaustão... entre
madrugadas ...
Enquanto calava a poesia, delirando
entre estrelas...
Não, não era amor...
Era muito, muito mais que isso
sulla fagundes
TODAS AS ENTRADAS VAZIAS
TODAS AS ENTRADAS VAZIAS
entre as memórias de uma mulher vivida
fugaz
me sinto enfeitiçada encanta a natureza grita
ereta
aos seus gemidos na madrugada que me
faz transportar-me sobre teu corpo nesse seu
jeito de amar...de me desviar de me fazer tocar
suas curvas das quais eu me dobro de tesão
ao sentir descer seus sulcos me deixando embriagada
aquele silêncio quebrado por cada entrada e saída
a beleza do corte que deixa minha boca na
sua boca revirando nossas naturezas ariscas
fico louca de vontades desejos paixões em diversas...
posições...da cintura para baixo...ou no inverso do
inverso sobre nervosos dedos amaciando acariciando
todas entradas vazias....preenchemos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Ao meu zelar
Ao meu zelar
Sentia teu erro a cada verso
Sentia teu pisar, os conheço a derrocada
A cada passada o engano exaltado
Sei da tua estrada
Reconheço cada erro meu nas esquinas tuas
Nua estava a zelar-te,
Vestida com velho rezar na pauta, era hora de
dar meia volta inteira
Ao clamar-me, ao longe, te sentia entre angustias
misturadas as minhas ...
Era a vez de te mostrar o tanto, e, o quanto te amo
Não era loucura tua, torno intensa tua fuga num retorno
És branda como a bruma és alva como as verdades
És tudo que se compreende és poeta
Te descreves a tanto, não há enganos em tuas linhas
Nem culpas, pois a claridade da poesia de retrata por
si mesma
Tens a arte como testemunha, a escrita como documento
E em cada momento, em que te dedilhavas a contento
O poeta cantava o desejo ...em linha livre sem métrica
O amor entre madrugadas, geladas, não completa a obra ...
Somente a estrela da madrugada,que o zela, revela-se amada
sulla fagundes
EU TE AMO DEMAIS
EU TE AMO DEMAIS
vencem os gemidos sobre nossas camas
apertando entre coxas as minhas das quais
só você sabe possuir...entre todos os meus sonhos e desejos
você consegue me dominar de uma forma que me faz sentir-me
mulher plena.....quando você me possui
você me transporta a um lugar bem longe de mim mesma
invade-me eu quero porque me sinto sua e quero você minha
nua transparente totalmente minha....porque sou sua
totalmente...
não tenho vagas em mim....todas são suas
me possua sem piedade me faça ficar em vírgulas
domina-me como uma ferina....eu lhe contarei segredos
seja minha amante mulher meretriz....serei sua puta
eternamente não esqueça que eu te amo...então abusa de mim
sem a mínima piedade levando contigo entre seus...
os meus defeitos aos teus...agora amor
me deixa adormecer em teus braços sentindo sua essência
quando exausta me viro de lado...porque
tu me tirastes até as minhas impurezas...me engole
me guarda dentro de você por favor
você é meu amor meu grande amor
eu te amo demais....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 26 de julho de 2012
EU QUERIA PODER....
EU QUERIA PODER....
eu queria poder voar chegar ai e te abraçar
apertar fazer sexo contigo te burilar feito criança
amaciada você fica molinha permanente ao nosso gozo singular
eu queria poder chegar bem devagar por trás de você
morder seu pescoço beijar sua boca
tomando-a lambendo todas as suas partes mais íntimas e
sentindo
eu ser tocada pela sua pele que me devora em todos os
meus sentidos dos mais profanos aos santos inversos ao véu
que tanta....aonde nós duas encontramos o ser espelhado
reflexo das nossas exatidões que sempre se encaixam
eu quero ser sua você minha em todos os pontos G´S
numa intensidade que molhe todo o universo do corpo
de duas mulheres que se completam e calam o mundo
eu queria ser o seu próprio mundo do gozo quando você
se toca....delícia.....
sinto sua essência no ar que aqui respiro
necessito perpetuar suas entranhas em mim
possuída por todos os poros que se
borbulham queimam minhas moléculas
elas se atiçam
únicas sobre línguas macias eretas
que lambem as vísceras esguia numa cavidade
umidade do abrir da flor no quarto estagnadas
estendidas
pouco a pouco.....cúmplice do mais perfeito êxtase
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 25 de julho de 2012
TOMA-ME
TOMA-ME
toma morde me movimento para você me deixa totalmente
dominada aos seus delírios gritos gemidos desejos de uma
mulher
única ao meu amor tesão aberturas pequenas que só você
invade com leveza força da dama em estado de uma
veracidade feroz.... viro o jogo permitido envolvidas
nem sentimos mais abraçamos roçamos testas avantajadas
lhe pego puxo suas ancas sobreponho em minha língua
subindo até o seu pescoço te mordendo
passeia pela sua virilha levantando-me ao ar
na sua língua ereta....e ai somos uma só
sugo seus seios tu bate na minha cara....mordendo-nos
meu corpo que é seu...abuse de mim...me faz plena
aperta-me entre suas coxas faça crescer vários sentidos
soca meu ventre fico ereta molha-se os dedos
nossas pernas molhadas....suspensas pulsante trêmulas
densas películas chupadas ....sinto teu espasmo
sente o meu êxtase ...nossos vícios nossos nós
eu te amo....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 24 de julho de 2012
AI ME CHEGA ESSA MULHER
AI ME CHEGA ESSA MULHER
ai me chega essa mulher
poderosa em fascinações em delírios
me fazendo sentir uma potência enorme
faceira de levantar os meus leões a tempo
adormecido....pela natureza velozmente
sobre suas mãos fortes que me chega
com seu cheiro delicioso de fêmea no cio
em diversas delícias com suas delicias
coxas duras me enfiando seus dedos longos
e eu caída no chão em movimentos você
mulher me domando pois só você consegue isso
mais ninguém.....
o meu amor apenas lhe pertence Sheila
somos uma presente da outra desse tesão
que nos inverte e nos espelham....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
SHEILA AMANTE ETERNA
SHEILA AMANTE ETERNA
s uas coxas tornam-me
h oje curvas loucas no pecado
e u não sei amar ninguém
l eia-me que você verá
a mante eterna da qual és em minha vida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 23 de julho de 2012
EU TE AMO ETERNAMENTE....(IV)
EU TE AMO ETERNAMENTE....(IV)
eu te amo no mais profundo de todos os meus membros
eretos...segredos sórdidos....erotismo de nós duas
eu amo demais tê-la novamente enchendo-me de desejos
esperanças que o vento lhe torna nua....profana....
que nossos fetiches revive em bicas que prendo entre minhas
coxas
líquido cremoso indecente desce como cachoeira límpida
numa água gelada que o tesão queima sou erupção
eu te amo porque você me deixa cheia de tesão no qual eu
prendo
entre minhas coxas....
eu te amo por amor verdadeiro com a eternidade do meu
coração
bate que o vento leva bate até você no suspiro da madrugada
quando me debruço me arrasto a beira da cama te procurando
os travesseiros que digam....sentindo sua boca carnuda
suas mãos pesadas me tirando a pele...
me deixa totalmente encantada.....
vou te amo até o fim de minha vida
eu chamo entranha....o lugar aonde lhe guardo
o meu olhar aonde todos me proclamam
calor da sua pele o suor descendo no seu rosto
eu deitada dormente desesperada de tanto tesão
indecente sobre os lábios cedidos de lado abertas pétalas
sugo tocando seus seios seu tudo....que é o meu tudo
eu te amo até suprindo os nossos defeitos
tornam-se qualidades a nossa soma o nossos odores
cheiros fortes gozo de fêmea que se amam tórridas por cada
movimento
que domam-se .....
eu te amo por toda galopar a tua procura a minha existência
eu te amo tanto ferozmente por uma dádiva a vencer e
venceremos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 22 de julho de 2012
ENDURECIDAS
ENDURECIDAS
pego pelas suas ancas
faço tranças e brincadeiras
estou estreita apertadinha
endurecidas desarmam-se
sobre uma estupidez...
trepides das minhas....ao trepar
em meu ombro..deslizando meus dedos
sedemos a maior das luxúrias
entre nossas poesias se abre.....confessam
a um enorme tensão de um tesão
feminino
sobre duas mulheres senhoras do seu destino
delírios que fazem se descabelarem
limpam sobre suas bocas....avidamente
suas vontades
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 21 de julho de 2012
DO QUE SE TEM COMO SANTA
DO QUE SE TEM COMO SANTA
vou amaciando sua pele, apertando seu corpo, passando minhas
mãos segura, com garras, arregaçando levantando ao seu dispor sua saia, com
meus dentes rasgo sua calcinha cor do pecado, lhe afinco minha língua, alimentando-me
com seu líquido, leite morno, suposta de uma meretriz drogada, embevecida por
ser devorada, com leveza de uma contra força, vou colocando você em cima da
mesa, sua concha fechada eu abro, socando mastigando todos seus membros
endurecidos, cedidos aos meus ferinos, quando felina lhe jogo ao chão, lhe puxo
os cabelos, te tiro da diretriz, lhe mostro a geometria do lado avesso, do que
se tem como santa.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 20 de julho de 2012
AO TEU OLHAR
AO TEU OLHAR
me ajoelho olhando-me
profundamente
no meu toque
arrepio que jorram
nos espelhos
o que te espio
te peço toca-me
sinto meus devaneios arrepiar
aperto meus dedos
devagar sobre minhas fendas
sinto um tesão enorme
nesse nosso olhar
momento este que
entre aberturas
bem devagar
estou ajoelhada
(POESIA DE BEY CERQUEIRA)
AO TEU OLHAR
AO TEU OLHAR
me ajoelho olhando-me
profundamente
no meu toque
arrepio que jorram
nos espelhos
o que te espio
te peço toca-me
sinto meus devaneios arrepiar
aperto meus dedos
devagar sobre minhas fendas
sinto um tesão enorme
nesse nosso olhar
momento este que
entre aberturas
bem devagar
estou ajoelhada
(POESIA DE BEY CERQUEIRA)
ATÉ LOGO
ATÉ LOGO
se os seus anéis me salientam
digamos que são enormes sinto
nas beiras dos meus lábios os seus
lábios carnudos quentes
mornando minha carne fria
deixando em mim um calor intenso
sabe cara que ainda sinto suas
mãos em mim forte dedos longos macios
ferozmente só assim me detendo aos seus
caprichos vulgares dos quais eu amei tanto
mais chegou uma manhã não importa o dia
manhã muito quente.....noite mal dormida
senti as pétalas dormentes e mortas em mim
me entreguei de corpo e alma suposta
sobre uma dor da fêmea que chora
quando diz a quem mais amou na vida
até logo.....até logo....até um dia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 19 de julho de 2012
ESTAMOS AMBAS
ESTAMOS AMBAS
estamos ambas olhando a janela
a mesma lua nos pertence
formando em nossas frestas um dom
de sombras brandas passeando ao vento
sopro pelas suas costas esbarro no seu ponto
aonde os cardeais me diz ser fraco
aperto apontando a um caminho aonde nos
tornamos utópicas e nos beijamos.... sentindo-as
que ali existe um feitiço úmidas de uma mulher
porreta que entre os entre meus ancestrais
dos quais eu digo amém....
no quinto desejo da pedra que se rasga
ruas cheias de promessas todas evasivas
sonolentas mais ativamente eretas....ah!
que vento é esse levou para longe o seu cheiro
mais ironicamente minhas entranhas o guarda
docemente
todas as vezes que abro-me sinto entre minhas
vontades
POESIA DE BEY CERQUEIRA
AJOELHADAS
AJOELHADAS
ajoelhadas cheirando, o ventre aberto, que se
inclina, firma as mãos no lençol, que rasga, arranhando uma a outra, não há
nada que resisti esse tesão, pendentes aos meus junto, loucos pelos teus, firma
entre nossas juntas, pernas longas, esticadas, puxadas, entrelaçadas, atravessamos
de costas, não perdemos o ritmo, posta
no lugar certo, todos escutam os gemidos, e logo sabem, são duas fêmeas que se
deitam, se deliciam, no navegar de frente, no apertado polpa as beiras do
oposto, que se melam ao suor num colar de pele, que se encostam, sobre diversas
formas de olhar...., sexo, esconde dentro da palma da mão, jorra o líquido
quente que alimenta, curvas da cintura dada a penetração, dedos impuros, áridos,ardência
do toque profundo, tombadas já ao chão duro, ambas a sombra de si mesmo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 18 de julho de 2012
INCLINA-SE
INCLINA-SE
inclina-se lentamente a mim por favor
vou beijá-la docemente
sobre sua nuca irei descobrindo ao seu
permitir a sua fortaleza exata ereta e fazendo-a
movimentar-se a um corpo que cresce
lhe pertencendo como quem consome...
as almofadas roçando nossas testas toca-te
seus cabelos recaiem em meu rosto e o
tempo daremos ao tempo ao aflorar-nos
submetemos a um êxtase que a bordo
de suas entranhas nos faz tornar uma só mulher
sem distinção ajoelhadas....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 17 de julho de 2012
VOU TE LAMBER
VOU TE LAMBER
vou lamber seus seios
desmanchar seus cabelos
te enquadrar sobre algemas
e cassetetes lhe passar nos seus bicos
descerei até seu umbigo arranhando
sua cintura apertando suas costas
quando chegar abaixo ai por favor
apertas suas coxas me deixa sem ar
devasta-me com a bravura de uma mulher
e suba em meus ombros
sobre lentos gestos inclinada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 16 de julho de 2012
MEUS LÁBIOS AINDA ARDENTE
MEUS LÁBIOS AINDA ARDENTE
meus lábios ainda ardente
sente o peso dos meus dedos
quando em mim exala o seu cheiro...fêmea maldita
audaciosa....entregas....no nossa roçar de pele....
de coxas....molhados dedos.....
diversos prazeres nos fazem explodir
são segredos....confissões que nos alimenta
os tremores a cada toque é surpreendente
profundo quando choca nossas entranhas
a minha sente inebriada e teima a chorar
líquido exposto guardado no seu corpo
quando exala o perfume de nossas carícias
por todo um quarto fechado gelado de madrugada....
queima a cada
arrancada de roupas desvairadas
arrombadas ficamos mais ainda...se veste
não me deixa tocar seus traços...nem descobrir seus segredos
mais do que já sei.....suas envergaduras....tome muito
cuidado comigo .....porque estou faminta de ti e vou te
machucar
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 15 de julho de 2012
SACANAGEM
SACANAGEM
S acana mulheres de roupas curtas
A o cais elas se movimentam flor que abre e fecha
C egas capadas em busca de um tesão embriagadas
A mantes euforia alforria ao pisar na estação...
N egra ciganas brancas loiras atordoadas para voar
A rranca de mim apenas meus fetiches sobre garras
G ananciosas.....meu cheiro....basta uma mordida
E ncantos fartos ao toque meus em seus pontos
M e dizem amém .....e eu prometo voltar...o ano que vem
POEMA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 14 de julho de 2012
SOMOS EM TRÊS
SOMOS EM TRÊS
coloca-se e me aperta com força
vou lhe fazer exportar seu membro
posto em outro corpo
ereto avantajado nu
trememos pelas paredes
ÚMIDAS
seios pérolas ímpar dos meus instintos
ardente para o meu pecar
pela rua afora
grutas tocadas
pelos seus
próprios dedos
abre-se em mim esfola peles
mulher desavergonhada
em meu erotismo
aberta para qualquer boca
sobre um homem qualquer
que seja eu então a sua história
POESIA DE BEY CERQUEIRA
coloca-se e me aperta com força
vou lhe fazer exportar seu membro
posto em outro corpo
ereto avantajado nu
trememos pelas paredes
ÚMIDAS
seios pérolas ímpar dos meus instintos
ardente para o meu pecar
pela rua afora
grutas tocadas
pelos seus
próprios dedos
abre-se em mim esfola peles
mulher desavergonhada
em meu erotismo
aberta para qualquer boca
sobre um homem qualquer
que seja eu então a sua história
POESIA DE BEY CERQUEIRA
SOMOS EM TRÊS
SOMOS EM TRÊS
coloca-se e me aperta com força
vou lhe fazer exportar seu membro
posto em outro corpo
ereto avantajado nu
trememos pelas paredes
ÚMIDAS
seios pérolas ímpar dos meus instintos
ardente para o meu pecar
pela rua afora
grutas tocadas
pelos seus
próprios dedos
abre-se em mim esfola peles
mulher desavergonhada
em meu erotismo
aberta para qualquer boca
sobre um homem qualquer
que seja eu então a sua história
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 13 de julho de 2012
VACA LAMA PROFANA
VACA LAMA PROFANA
vaca lama profana buscadora
filtrada entre seus cais um fio duro lâmina
entrega míngua entre a noite...línguas ferinas
que o cai no bater das ondas...lambidas
surge a ternura fraqueza da pele
águia de aves ave Maria....Santa pendura que sabe de si
procure saber mais do que é o prazer...gozo pleno
rasga o pano....mancha a calça de sangue
das grades dos outros dos muros que caiem
Berlim poderosa ilustrada senhora comunista
sacana maldita que fere meus olhinhos
piranha dos rios
doces
que atravessaram por mim....
por todo um riacho doce
POESIA DE BEY CERQUEIRA
ACORDEI....
ACORDEI....
acordei muitas vezes
sentindo um tesão enorme
me arrastando sobre as beiras
da minha cama desalinhada e
entre minhas pernas os travesseiros...
as chamas que me rodeiam me fazia
latejar até a dor do anus sobre meus
anéis....instintos
fogo que me faz brasa leva-me
no mais profundo mergulho de mim mesma
tocar minhas entranhas....nossa que delícia
ao barco do trepidar sobre meus dedos que
fere machuca age tornando-me em mim
no tempo exato que eu me dispo no cetim
cor preta da calcinha fina entre os meus lábios
eufóricos as
veias pulsam quando me olho
POEMAS DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 12 de julho de 2012
ENCHE-ME
ENCHE-ME
enche-me com suas gargalhadas
ocupa-se em mim....habita em minha
carne pele suores poros todos
seus anseios seus seios de liberdade
seja libertina habitua-me dentro da sua boca
carnuda e dorme comigo me enche de gozo
suja minha cama....sua pele é a cor do meu pecado
refugia-se dentro do meu ventre....seja nostálgica
dama de cabaré emigrante....o fogo que lhe lastra
pelas ventas dos que lhe pagam mais....
lhe fazem dormir
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 11 de julho de 2012
ÉBRIA FONTES
ÉBRIA FONTES
ébria enquanto toco sua nádegas fontes abundantes
abato bato fica as marcas ....seu rastro
cheiro de verde maduro em cactos enche
meus hábitos com suas suaves acordes desafinados
dedilhados sobre meu clitóris...voa pássaro
ferida sobre o mar revolto...espuma branca mancha
suas trepadeiras entre murmúrios arranhada
costas no tronco no qual tu abres as pernas
lhe finco os dedos tortos povoando-a
marcando o território que minha boca domina
minhas fendas inchadas.....roçando nas paredes
trepando se quebra em seu habitat
minha vulva arde vermelha parece uma rocha
adormecida entre minhas coxas que se apertam quando
ocupas um jogo sacana gostoso entre duas mulheres
úmidas caladas nos seus refúgios de fontes geladas....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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