sábado, 28 de julho de 2012

NÃO ERA AMOR...


NÃO ERA AMOR...


Era brisa, era liberdade...
Era o guardião dos desejos
em euforias...
Era o guardião dos desejos
em plena, alucinação...


Eram as divindaddes em festa
Eram todas as estações, e,
sentidos num so instante, soltos
E... em plena exatidão




Não, não era amor...
Era um quase morrer,indo ao céu e
voltando ...
Era na boca da noite,no raiar do
dia...
Era o próprio inferno, num gelado
inverno


Não era amor...
Era morrer de exaustão... entre
madrugadas ...
Enquanto calava a poesia, delirando
entre estrelas...


Não, não era amor...
Era muito, muito mais que isso 


sulla fagundes

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