O que mora em mim
Sem mensura com
Grande fissura sem
Mentira esculpida
Abaixo em ventre
Que sangra
Não quero nem um pouco
Uma santidade fingida
Quero o erotismo bufando
Minha virilha
Sem endereço uma cama
Desejável pulsante
Pulsa nossas películas
É o ardor de fêmeas sem
Um pudor falso de donzelas
Eu adoro desmascarar a mim
Quando necessito desafogar
Em ti
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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