Nem tudo, nem você (s) é capaz de me decifrar, eu sou um enigma, um quebra cabeça, um ponto de interrogação, uma estrela, que brilha, ponto apenas de referência, porque é noite, o sangue que corre sobre meu corpo, em minhas veias, me desconhece quando toco, o meu coração, ele pulsa lentamente, descendo até meu semblante descansar, sem dizer qualquer nome, sem citar um nome sequer, não posso, ou até posso, não devo, é proibido sentir até nos meus sonhos, amanhã eu conto.
TEXTO DE BEY CERQUEIRA
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