A fruta que eu adoro está
Madura cheia de insensatez
Porém pronta
Comemora o prazer cravando-me
Mordo meus sentidos
Não se joga fora esse tem pois
É uma delícia
Aperto sobre um bem de magia
Ela pode ser bem resolvida livre
Mas grita chora
Faz-me perguntas e em um dengo
Danado de bom
Não me deixa perder tempo
Viajo sobre ela como uma pianista
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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