Invadindo minhas fendas, deixando o sol entrar, pela pequena abertura, queimando-me, na penumbra fria me percebo percebendo, a tua ausência, duelos em diversas cavernas, que dou ou recebo de alguém, crava em minhas costas a ausência de uma delicadeza febril, me procuro me tomo, contudo, entravo e não me vens falar, afundo-me parada olhando um por bem longe do mar que é bravo, que aperta minhas ancas, que subestima o meu corpo, mais que esfria minha ardência....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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