alimenta-me com o seu corpo
negas um velho amparo que
me fez inchar entre os seus
vulcões arregaçar películas
fazendo você delirar
devora-me que eu deixo dentre
suas entradas um gole
do meu gozo minhas coxas
depois se alimenta pela minha
ausência fica com meu cheiro
no seu travesseiro macio
POESIA SE BEY CERQUEIRA
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