quinta-feira, 30 de maio de 2013

ALIMENTA-ME

alimenta-me com o seu corpo
negas um velho amparo que 
me fez inchar entre os seus 
vulcões arregaçar películas 
fazendo você delirar 
devora-me que eu deixo dentre
suas entradas um gole 
do meu gozo minhas coxas
depois se alimenta pela minha
ausência fica com meu cheiro
no seu travesseiro macio

POESIA SE BEY CERQUEIRA

Nenhum comentário: