Mulher desavergonhada pensa que és santa
Tem vontades diabólicas que me sonda em sonhos
Tu tens vontade de me ver sentir-me
Tocar-me procuro ver-te também deitada
Debruço sobre um molhado ao gosto que me venha
Pelo ar... Coloco-lhe o sinto na garganta
Você adora enlouquece chego me assustada
De tanta excitação........
Diversas vontades lapidadas dentre nossas entranhas
Pelos desejos mais eróticos, vulgares, gostosos, sem aguar.
Esfolada como uma trepadeira desenfreada
Delicadamente ou não eu lhe ponho
As mãos ao lado penetram no seu íntimo
Causando-me instintos dos mais selvagens
Podes até negar mais não negue o que queria.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 31 de maio de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
INVADINDO
Invadindo minhas fendas, deixando o sol entrar, pela pequena abertura, queimando-me, na penumbra fria me percebo percebendo, a tua ausência, duelos em diversas cavernas, que dou ou recebo de alguém, crava em minhas costas a ausência de uma delicadeza febril, me procuro me tomo, contudo, entravo e não me vens falar, afundo-me parada olhando um por bem longe do mar que é bravo, que aperta minhas ancas, que subestima o meu corpo, mais que esfria minha ardência....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
ALIMENTA-ME
alimenta-me com o seu corpo
negas um velho amparo que
me fez inchar entre os seus
vulcões arregaçar películas
fazendo você delirar
devora-me que eu deixo dentre
suas entradas um gole
do meu gozo minhas coxas
depois se alimenta pela minha
ausência fica com meu cheiro
no seu travesseiro macio
POESIA SE BEY CERQUEIRA
negas um velho amparo que
me fez inchar entre os seus
vulcões arregaçar películas
fazendo você delirar
devora-me que eu deixo dentre
suas entradas um gole
do meu gozo minhas coxas
depois se alimenta pela minha
ausência fica com meu cheiro
no seu travesseiro macio
POESIA SE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 29 de maio de 2013
A UMA LOUCURA TOTAL
A uma loucura total
Ah! Esqueço até os limites
Aliás, os seus eu adormeço poupando-a
Os meus? Ah! Os meus é puro devaneio
Completamente desvairados saiba são também
Selvagens alimentados pelas algemas
Por uma fúria que exala o cheiro
Do seu sexo me deixando ......
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Ah! Esqueço até os limites
Aliás, os seus eu adormeço poupando-a
Os meus? Ah! Os meus é puro devaneio
Completamente desvairados saiba são também
Selvagens alimentados pelas algemas
Por uma fúria que exala o cheiro
Do seu sexo me deixando ......
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 28 de maio de 2013
MARIA
Sobre os nossos primeiros suspiros, arromba as gretas, tranca a porta, cadeado nas fechaduras, pequenas aberturas, poros que se veneram, morrem, pelo suor líquido, néctar do reste nada garnir da guerra calada vencida, assediada, Maria seu nome, um nome qualquer, descendo as escadas, coxas grossas, vaidosa, cabelos pretos longos, meu olhar castiço, envaidecida, castra, pelas dores do antes a mim, impuros selvagens momentos, engolia, mais Maria só gemia, coloca a mão sobre o ventre, tampa a boca, a porta já estava aberta, um poça pequena de sangue, tratava-a, com o travesseiro Maria rapinava, já umedecida, pelo gozo asqueroso da espora, o que importava, uma nota de cem reais, Maria não tinha força nem para pegá-la, um feito de bomba, me ajoelhei e Maria tocou meus cabelos, tinha que continuar, acariciei-a, beija-a, toquei como se toca uma valsa de Chopim, arrombada pelos deslizes da vida, lhe fiz sentir saudade, saudade de liberdade, do retorno ao seus mais íntimos segredos, ai Maria com um olhar me seduziu, entregou-se a mim, uma pele macia, longos, pequenos, fascínios, deteriorado, foi o suficiente para Maria deixar-se nua completamente, em meus abraços, sobre meu corpo, e depois Maria, feito uma criança, dormiu em meus braços, enquanto eu investigava pacientemente o seu corpo de mulher tão lindo!!!!!!
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 27 de maio de 2013
GALOPAR
Galopar sobre poemas sensuais
Até erótico eu gosto
Sou assim porque me basto
Usando minhas fendas apertas
E
Sentindo
Um crepúsculo vampirado vai mexer
Não me faça cair novamente no seu
Galope golpe aonde tem-se limite
Até para tocar-me entrar em meu
Semblante que apodrece ao teu
Preciso entender os meus apelos
Íntimos....mesmo vagando por ruelas
E me perder sobre as noites quentes
Sobre portas fedidas e frias
Porque lá não me faltará um abraço
Um aconchego aonde me fará sentir
Tesão
Que me deixe tão cansada
Que adormeço no chão frio sem querer
Levantar-me porque terei que ser forte
Mais tampar as andanças em ancas sobre
Cada “estrela” que morre ....
Explodem no meu folgar enriquecendo
Engrandecendo meu fogo
Numa esfera menor do meu ser
Quero ser queimada pelo sol
Destampar gretas penetrando-as para me castigar
Fui tão boba idiota que por um instante de
Insanidade
Permitir viver mais a imbecilidade
Portões de ferros agora estão entre a gente
Eles vão me proteger de todo mal
Mais ainda sinto seu gosto na minha boca
Abaixo do meu umbigo
Como fui burra fedelha de um mundo
Moribundo do qual você um dia pertenceu
Dentre minhas entranhas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Até erótico eu gosto
Sou assim porque me basto
Usando minhas fendas apertas
E
Sentindo
Um crepúsculo vampirado vai mexer
Não me faça cair novamente no seu
Galope golpe aonde tem-se limite
Até para tocar-me entrar em meu
Semblante que apodrece ao teu
Preciso entender os meus apelos
Íntimos....mesmo vagando por ruelas
E me perder sobre as noites quentes
Sobre portas fedidas e frias
Porque lá não me faltará um abraço
Um aconchego aonde me fará sentir
Tesão
Que me deixe tão cansada
Que adormeço no chão frio sem querer
Levantar-me porque terei que ser forte
Mais tampar as andanças em ancas sobre
Cada “estrela” que morre ....
Explodem no meu folgar enriquecendo
Engrandecendo meu fogo
Numa esfera menor do meu ser
Quero ser queimada pelo sol
Destampar gretas penetrando-as para me castigar
Fui tão boba idiota que por um instante de
Insanidade
Permitir viver mais a imbecilidade
Portões de ferros agora estão entre a gente
Eles vão me proteger de todo mal
Mais ainda sinto seu gosto na minha boca
Abaixo do meu umbigo
Como fui burra fedelha de um mundo
Moribundo do qual você um dia pertenceu
Dentre minhas entranhas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 26 de maio de 2013
AFAGO NO VENTRE
afago no ventre para que se aflora
os seus desejos mais sacana
minhas mãos te acaricia minha boca
toca seus mamilos eretos me deixando
muito rígida sobre beijos muitos beijos
a luz de vela cabana no mato cheiro de
selvagens no cio
tempestade prevista
dentro da nossa envergadura vazia
porém maduro no pomar a maça
reflexos que balança em nossa cama
nossos pontos sobre sangue faz histórias
fizemos histórias dentro de nós
seu olhar de mulher menina
suas unhas cravando arranhando arrancando
meu passado minha pele meus
compromissos sobre um
passar de dedos na boca
a uma sensualidade profunda numa
sacanagem sem limites cheguei até dizer
que te amo!
POESIA DE BEY CERQUEIRA
os seus desejos mais sacana
minhas mãos te acaricia minha boca
toca seus mamilos eretos me deixando
muito rígida sobre beijos muitos beijos
a luz de vela cabana no mato cheiro de
selvagens no cio
tempestade prevista
dentro da nossa envergadura vazia
porém maduro no pomar a maça
reflexos que balança em nossa cama
nossos pontos sobre sangue faz histórias
fizemos histórias dentro de nós
seu olhar de mulher menina
suas unhas cravando arranhando arrancando
meu passado minha pele meus
compromissos sobre um
passar de dedos na boca
a uma sensualidade profunda numa
sacanagem sem limites cheguei até dizer
que te amo!
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 25 de maio de 2013
BENITO DE PAULA (POESIA DE BEY CERQUEIRA)
ABAFO
ABAFO
no meu interior
várias vidas de desejos
diversidades de profundas
e
várias paixões vividas
perdidas dentro do meu
membro que eu perdi
um corpo em orbita
cobiçando a insanidade
de desejos estimulados
estranha a mim
mulher
POESIA DE BEY CERQUEIRA
TIRO
tiro
ponho
dentro
insinua
desejo
exalta
tesão
ventre
brasa
mexe
balança
no eixo
finca
avança
duro
seda leve
dedos
molhados
lubrificados
por toda tua
maduro corpo
grácil
toco suavemente
seios
quando o cansaço
sobre descobertas
me abate
POESIA DE BEY CERQUEIRA
ponho
dentro
insinua
desejo
exalta
tesão
ventre
brasa
mexe
balança
no eixo
finca
avança
duro
seda leve
dedos
molhados
lubrificados
por toda tua
maduro corpo
grácil
toco suavemente
seios
quando o cansaço
sobre descobertas
me abate
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 24 de maio de 2013
ENFEITIÇAVAM-SE
enfeitiçavam-se tudo começando com uma brincadeira
enamoravam a um meio olhar tipo cigano
quando os lábios sensuais gritavam de dor
balbuciavam um ritual mágico era um pouco
estranho porque desdenhava como com contra passo
passo a passo acariciando você
suas costas eu passeava com beijo até
puxar seus cabelos e morder sua nuca
a maresia bate em minhas mãos e a congela
sem querer lhe faço carícias paixões diversas
e meio descompensada totalmente frágil
você se deixou levar semi nua porque
eu ainda lhe estava arrancando com meus dentes
sua blusa já rasgada pano antigo
enquanto isso desavergonhada a minha direita
arregaçava seu jeans
mal passado já surrado até que
tudo me veio num teso enorme desenfreado
insinuei promessas sutilmente
mais amanheceu,,,,o tempo nublado
estava frio....solitária levantei peguei meu rumo
e até hoje não sei em que canto de bar eu posso
te achar....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
enamoravam a um meio olhar tipo cigano
quando os lábios sensuais gritavam de dor
balbuciavam um ritual mágico era um pouco
estranho porque desdenhava como com contra passo
passo a passo acariciando você
suas costas eu passeava com beijo até
puxar seus cabelos e morder sua nuca
a maresia bate em minhas mãos e a congela
sem querer lhe faço carícias paixões diversas
e meio descompensada totalmente frágil
você se deixou levar semi nua porque
eu ainda lhe estava arrancando com meus dentes
sua blusa já rasgada pano antigo
enquanto isso desavergonhada a minha direita
arregaçava seu jeans
mal passado já surrado até que
tudo me veio num teso enorme desenfreado
insinuei promessas sutilmente
mais amanheceu,,,,o tempo nublado
estava frio....solitária levantei peguei meu rumo
e até hoje não sei em que canto de bar eu posso
te achar....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 23 de maio de 2013
CAVERNAS PROFUNDAS
Em suas cavernas profundas mergulho
minha língua ferina endurece
percorro todo canto deixando inchada
toca dedos famintos de desejos
tiro-os porque estou pronta
pernas fechadas automaticamente
perco o ar...me recomponho
pressionando o ponto lambendo arrepia
no poço fundo abre-se uma roseira deliciosa
vou circulando enfeitiçada anestesiada
e
brincamos sobre o jardim que aflora faço juras
de amor eterno até promessas já fizemos
como a harpa dedilhada e sobre um violino
ao longo entoa um canto fantasiado
dentre e os
meus sentidos já lá dentro
exala um perfume por todo meu rosto
transfigurado
um desejo tão latente que mutila a própria paixão.
você pede mais e mais segura meu cabelo
como uma leoa no cio pulsante
me arranha com seus pelos
que eu amo ser tão mal cortado
bate forte sobre a cama...me vejo como um
solitário bailarino da qual ventania brinca
em meus sonhos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
minha língua ferina endurece
percorro todo canto deixando inchada
toca dedos famintos de desejos
tiro-os porque estou pronta
pernas fechadas automaticamente
perco o ar...me recomponho
pressionando o ponto lambendo arrepia
no poço fundo abre-se uma roseira deliciosa
vou circulando enfeitiçada anestesiada
e
brincamos sobre o jardim que aflora faço juras
de amor eterno até promessas já fizemos
como a harpa dedilhada e sobre um violino
ao longo entoa um canto fantasiado
dentre e os
meus sentidos já lá dentro
exala um perfume por todo meu rosto
transfigurado
um desejo tão latente que mutila a própria paixão.
você pede mais e mais segura meu cabelo
como uma leoa no cio pulsante
me arranha com seus pelos
que eu amo ser tão mal cortado
bate forte sobre a cama...me vejo como um
solitário bailarino da qual ventania brinca
em meus sonhos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 22 de maio de 2013
AS ESCOLHAS
As escolhas vão vencendo
Arrebentando o abrir das rosas
Vermelhas ardida por tanto ser
Mordida numa carícia violenta
A cor descreve essa abertura
Como uma pequena fissura que
Prolonga-se
Ao fundo de joelhos eu me capo
Arrebata no vai e vem nessa aventura
Do qual o vento um furacão no sinal
Sobre as nuvens carregadas
As pétalas voam trazendo seu cheiro
Ao meu exercício como um rodamoinho
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Arrebentando o abrir das rosas
Vermelhas ardida por tanto ser
Mordida numa carícia violenta
A cor descreve essa abertura
Como uma pequena fissura que
Prolonga-se
Ao fundo de joelhos eu me capo
Arrebata no vai e vem nessa aventura
Do qual o vento um furacão no sinal
Sobre as nuvens carregadas
As pétalas voam trazendo seu cheiro
Ao meu exercício como um rodamoinho
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 21 de maio de 2013
AS MÃOS QUE ME TOCAM
As mãos que me tocam, embriagadas, embriagam-me, sempre num bar sujo, tem que cheirar bebida forte, cerveja espalha pelo chão, sou o rei de um palácio dais quais as tenho como rainha, não me cobram nada, lhes deixo livres, nadando, dançando, também não me cobram nem uma atitude sã, porque meus olhos quando as fitam enxerga os seus olhares, a cada um sei seu nome, por cada dança uma melodia, a cada harmonia das que me pede, e sobre a minha boca sedenta bordam acima, não importa que a pele os poros seja negra, ou branca, não importa, entrego à febre as faço sentir fêmeas, minhas intensamente.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 20 de maio de 2013
O QUE PODE SER MORTO
O que pode ser morto urge debaixo
De suas saias, é o seu fogo que acalenta.
Que desliza como mel sobre o meu passar
Entre suas curvas que me afunda
Entre seus nervos que me deixa louca
Sua psique me detona
Mais seu íntimo chama-me a toda hora
Eu não mataria isso ...
POESIA DE BEY CERQUEIRA
SEU ÓDIO
Seu ódio me incomoda porque me deixa fora de tentar amar outra pessoa, intensamente, quando penso no que poderíamos ser, mais seu rancor, me faz escapar as ferramentas para construir o bem estar, seus ócios me penetram como se rasgasse me colocando um ácido amargo, lascando ao longo de toda uma estranha ave reza, arrematada de películas rasgadas, sem sangue.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 19 de maio de 2013
VÍDEO POEMA BEY CERQUEIRA
TEU CORPO
Teu corpo de
Mulher madura
Orgia no banho rodeios
Sem pudores
Toques que desperta
Indecentes momentos
Carente quente muito
Estimulante
POESIA DE BEY CERQUEIRA
MEU PUNHO
Meu punho duro abrindo
Uma fenda rasa parece
Polpa de morango dentro da
Fissura entusiasmo pego um
Punhal decretando marcando
A intimidade
Com dormência
Docemente passiva enquanto eu
Ativa me aprumo abaixo ventre
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 18 de maio de 2013
SENTE O MEU OLHAR
Sente o meu olhar, deixa o meu tesão te despertar, deixa-se se excitar, chega de fazer doer a paixão, deixa o desenfrear acender o fogo, deixa o vento trazer um tempo, não podemos resistir as chamas porque elas nos queimam, acompanha o encanto, meu deixa te olhar, acompanha também o tremer das minhas pernas, deixa eu te tocar, alucinar-te com minha voz sobre um corpo gemido de marcas, o sol nasce fusco enquanto vivemos de sonhos sobre a madrugada, são desejos de saudade, porém insubstituíveis, único, quando me no vácuo me viro e durmo.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 17 de maio de 2013
O RANGER DOS DENTES
O ranger dos dentes
Joelhos ao chão
Âmbar dos sentidos
Espia no espelho tua face
Que ouvirá meus gemidos
Meu corpo é um templo de desejos
Boca
Sexos
Lambe meu ponto fraco
Poupa-me toca-se
Que eu lhe convenço do quanto
Os rangeres de dentes à dentro e
No antes, durante, depois é maravilhoso!
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 16 de maio de 2013
ABAIXA-SE
De joelho reze o que eu lhe pedir
Enquanto percorro suas estradas
Desviando das curvas apertando
Dentre suas coxas ocupadas dolentes
Histórias nesse jogo de roçar gostoso
Longa entre os meus lábios vermelhos
Fibras eretas que te encosta
De joelhos meus modos desfrutam do
Templo do côncavo do fruto da maça
Aberta ao meio
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 15 de maio de 2013
TUA
Teu ventre desfeito pelo soco nos testículos
Abaixo o peito nesse jogo sujo
Feia forma de dizer que gosta
Egoísta deusa que eu gosto usa-me
Tira da minha reta esse infeliz passado
Porque fui tocá-lo? Você me machuca não me respeita
Fico abaixo em posição de feito
Procuro me esconder de teus anéis
Dos teus feitiços mentiras
Não tenho medo do tempo apenas adormeço
Com ele....
Perco o sono mais enfrento a dor dentre minhas pernas
Suas e minhas escolhas erradas malditas tanto no antes
Como no agora....me deixa suja por lhe desejar tanto!!!!
Mais que se ferra esse beco cheio de vermes e
Molhado por uma poesia mal feita que se dane
Nesse berço encharcado aonde se fere quem não se ama
Feriu com as mãos que te balançou no berço
Desconta a sua fúria, o seu sopro, rancor e ódio.
Por toda a sua vida por ter recebido sexo mal feito
São suas escolhas.... eu apenas partir bem antes
Foi comigo e eu com você que tivemos o sentido real
De um prazer infinito, não adianta você me quer.
Tanto quanto eu lhe quero... Somos o próprio gozo
Aonde todo é latente, lateja, lacrimeja, endoidece.
Tento passar para você o quanto precisamos
Molharmos a baixa luz
Teu semblante cansado adormece na boca
Coloca-o em meu ombro... Deixa-me deslizar
O meu lobo... A minha fúria de amor sobre teu corpo
Enquanto eu procuro nos sonhos preciso sentir
Nossos vícios como pedra dura gravada
Dentro do meu peito. Eu te amo!!!!!
POESIA DE BEY CERQUEIRA
APESAR
apesar de tudo que sinto com suas bravuras
sou branda com você
peço que meus pontos
não tenha mais modos que caminha
que segue para outros pontos dos quais apenas
me sirva de aborto a grosso modo
mais que seja sereno branco gelado como
uma noite bem fria
nossos lábios famintos abaixo do umbigo
eu não preciso mais falar com você
nem escutar a sua voz
isso tudo já toma conta de todo o meu ser
como não se engana a minha do seu
doce mamilos corpo delicioso leite quente
nunca vou te esquecer são meus sempre
serão meus mesmo invisíveis
sedenta ceda-me a sua fruta porque é o que você
mais quer na vida....não seja burra e
sobre nossos nus corpos descascados
saboreamos uma a outra
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 14 de maio de 2013
NO SEU VÁCUO
No seu vácuo quente, retoma o que se penetra a bússola não marca mais, não temos por onde nos esconder, assumimos nossos desenfreio, nos arredores de nossas grutas, profundas, aonde o mar lambe, os pontos aonde nos deixa uma sobre a outra, sem distinção do que é certo, porque o certo é encaixarmos no nosso tempo hoje, agora, sem perdermos a oportunidade do sexo perfeito, do cheiro que me faz tão perfeita, do seu jeito que me balança, nesse quente aroma, afrodisíaco, quando lhe puxo, e você aperta meus cabelos, nesse galopar entre duas mulheres gigantes, em busca do elo, dos vícios, da vastidão, do apagar do gelo dentre as pernas.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 13 de maio de 2013
MINHA SEDE
Minha sede por ti eterniza minha vida
Inclinas repousadamente as suas ancas
Em minha boca seca pelo tempo
Levantas vem feito uma felina
Arranha-me a cara tampa meus poros
Minhas memórias me acusam te marcam
Seda a mim o seu tempo
Retesada mostra seus dentes
Penetra até ao ventre
Atormenta minhas entradas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 12 de maio de 2013
MANSA
Mansa abriu-se, por favor, caminha pouco.
Vem devagar passeia sobre todos os
Meus pontos, não diga nada.
Fica em silêncio, solta seus sulcos
Minha boca já está entreaberta e os
Meus instintos são bastante lucrativos
A mim posto para ti em chamas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 11 de maio de 2013
COLOCA RÉDEA
Coloca rédea em minha vida
Faz-me florir sobre seus gemidos
Entre seus dedos
Toca-me não pergunta nada e
Com tua língua vem e passa sobre mim
Você tem macias coxas grossas que vou
Morder entre meus enlaces pegar a sua
Anca com força de um homem
Minhas coxas irá ter uma convulsão e
Vagarei sobre todas as suas vagas
No seu quarto
Quando você estiver dormindo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 10 de maio de 2013
CANTO DE BAR
Canto de bar que contraste
Nossos corpos dançam em cubos
Vagarosa toma a rédea
Nesse canto de bar fedendo cachaça
Quando lhe peguei pela cintura
Deixei-lhe tonta embriagada de
Tantos amassos eram a parede
Que nos segurava
Apertávamos tanto uma a outra
Que por ali mesmo ficávamos em brasa
Claro tinha que lhe chamar para cama
Para qualquer lugar mais calmo
Ficaríamos mais a vontade
Aonde encontraríamos os nossos segredos
Dos mais sórdidos aos mais puros
E foi daí que vivemos alguns anos juntas
Foi lindo! Inexplicável inesquecível mais
O tempo castiga faz as noites passarem
As vísceras fecharem o sopro sufocar
E num canto de um bar embriagada
Me pego relembrando nossas lembranças
Esguias a mim sozinha em meus braços
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 9 de maio de 2013
SISTEMA NERVOSO
O seu sistema nervoso está muito abalado, vamos assumir nossas saudades, vamos tentar nos seduzir, ao ponto de desmaiar como fazíamos antes, eu aposto que o que nos falta é esse querer, uma da outra, vamos parar de negar, vamos produzir o nosso leito, cama desalinhada, roupas rasgadas, espalhadas pelo chão, da cozinha, banheiro, quarto, vamos nos permitir termos novamente, porque sabemos que temos êxtase, vários, no modo mais desdobrado, mais gostoso porque é depravado, sem pudor, somos duas mulheres, que se ama, que fazem amor, sexo, selvagem, ou não, sobre túnicas, na penumbra quando o véu cair será por opção, nossa, atordoada eu fico, com e você sabe como minhas entranhas na clareza do bacanal fica furiosa, fecho as pernas em suas cinturas, e lhe faço minha presa, até no sono, livre somos, e quando cai à chuva vai limpando arrastando nossas vontades, nos fazendo meretriz, alivia a minha dor com a sua força, esfrega a ansiedade dentro de mim, me deixa curvar-me até o ponto onde você está aberta, me coloco bem no fundo de suas fendas, quando jorrando em minha boca o seu líquido tão cheiroso, amado, ao som de um bandolim, num contraste a luz neon, no seu bale sensual, me queimo pela febre, trêmulos dedos. Enxergo suas ancas, e a desvia num movimento afinado, sobre minha boca seca, ao teu prazer.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 8 de maio de 2013
PERNAS
Pernas
Crescente
Enquanto
Densa
Docemente
Curva em nó
Estafante carne
Furiosa
Desdobrada
Jorra
Olha-se
Imagem turva
Sou eu
Produzindo raios
Queimando
Os teus (nos) meus
Numa só sintonia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
DESARME-SE
Desarme-se se curva vai até o chão
Fique de joelho aperto seu rosto
Vou descendo faminta até abaixo
Deixa-me pecar sabe por que
Por que não terei razão de não fazer-te
Frívola para que suba sobre os pontos
Tantos pontos G que ao toque dos dedos
Fazem-me alucinar de tanto....ereta até
Na ponta da agulha fagulhas toca suas
Pintas entre minhas pernas mergulho
Suspensa nos impulsos
Estátua livre nua fique quieta
Vou fazer sua moldura e
Com ela dormirei a madrugada
Abraçada em quantas árvores carnívoras
Correi roas que invade os ancestrais
Roçam dobram e bate sininho
Desfruto do doce numa branda madeira
Cor de mel
Desarme se me deixa te amar
Porque a chuva pode cair tão forte
Que a tábua do ventre aberto
Entreaberta um dia pode apodrecer
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 6 de maio de 2013
QUEM FOSTE TU
Quem foste tu nessa nudez selvagem
Pelo chão da sala meus ombros desfalecem
Dentre suas coxas me marca
Sua tepidez meu pecado seus movimentos
Domam-me feito loba aonde descabem
As minhas estreitas entradas
POESIA DE BEM CERQUEIRA
domingo, 5 de maio de 2013
LÁBIOS
Lábios cedidos sobre meu corpo
Molhado ensaboado tocado
Odores da tarde ao banho quente
Com calma coloco minhas mãos
Em sua pétala tão doce
Ao florir fazendo os dedos puros
Sem intenção apertar sua cintura
Loucamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 4 de maio de 2013
DOCEMENTE
Docemente vem caminhando ao meu encontro, essa mulher que tanto me deixa sem chão, rasga as roupas e eu procuro me controlar, pego um conhaque e tomo todo, num gole só, começo a dedilhar pouco a pouco, sobre meu corpo numa dança, acho que era tango, ela vem com o vinho seco, se curva, eu a beijo, faço sexo com ela, salientemente me acalmo, enormes são os lábios que se tocaram, encaixam ao anel porque a doçura não pode calar-se.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 3 de maio de 2013
SENTE O MEU MODO DE AMAR
Sente veja o meu amor de amar, sinta o sexo ardendo
Em você fecha os olhos,
Eu vou te pegar bem devagar, levantá-la colocando-a no ponto.
Em meus seios que já estão pontiagudos inclina-se, por favor,
Vai balançando no balance seja como for seja até uma meretriz
Por que não, afinal de contas em nossa cama sempre valeu tudo.
Somos donas de nós, dos nossos prazeres, sem erros, sem pudor algum.
Aberta as suas inclinações seus hábitos conheço todos
Bem o seu sexo também elegante ofegante cheiroso gostoso
Que saudade!
Não sei como você forma esses gestos lentos que deixa molinha
Faz-me sombras eu chego avançar as paredes
Ferozmente, porém sem raiva mais com turgidez feito uma fera.
Domável, porém completamente sem controle nesse momento.
POESIA DE CERQUEIRA RABELO
quinta-feira, 2 de maio de 2013
ENQUANTO MERGULHAS
Enquanto mergulhas
Abaixo meu corpo
Coloca-se dentro do
Meu lado posto
Encosta suas coxas
Toco em suas mãos
Levanto e lhe coloco a boca
Debruça no meu eu acima
Enverga-se
Atravessa-me
Com seus lindos seios
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 1 de maio de 2013
SOMOS ANJOS
Somos anjos seja de que forma for
Sobre vidros que se quebram
Espiando sobre a mata virgem
Até as histórias de um jardim imaginário
Destruímos pistas para não nos acharmos
Cobrimos nossas fantasias dentre veias
Que pulsa ardendo queimando deixando
Vermelha as nossas guardas cães que
Latem sobre nosso corpo fervilhando
O caminho para casa correndo fechando
As pernas tapas e beijos nos afloram
Convocamos sobre nossos sinais
Devagar seja lá como for
Os nossos vendavais.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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