terça-feira, 5 de março de 2013
NO AR
NO AR
no ar eu te deito me levanto em delírio
beijo sua virilha cada virgula cheiro seus poros
viaja em mim passa tuas mãos sobre aperta meu
ponto que eu acaricio suas entradas
O que sai do seu corpo
me leva a um delírio que só nós duas
sedenta sede cheia de tesão
irá entender se completar
dorme para que eu possa
lhe possuir como macho
sentindo uma dor porque não quero lhe machucar
tudo sem dor
goza no fundo do meu mar
não precisa ser lúcida louca ou incontrolável
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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