quarta-feira, 9 de maio de 2012
RECADO DO RECANTO PARA BEY CERQUEIRA
Quando ao dizer teu nome meu coração calar
Corres perigo de chorar ... chorar pela minha
passagem, fim de todos nós
Quando olhares para o lado, seja qual for, e, eu
não estiver, corres o risco de chorar....
Uma ausência, breve, pois alem de ti.. de mim...
há um escalar além das vontades mas és capaz de mais
algumas luas junto a poesia
Existe um bosque onde colhemos flores lá estive
arrumando nossa casa
Não sabes, mas tem um riacho mágico onde moram
boas risadas
Moram lá olhos mágicos que antecedem as palavras
eles pronunciam os sentimentos... so que louvaveis
Lá onde mora a paz, moram muitas pessoas, não
ha pranto... só que não podes falar alto, e, nem eu
com aquelas gargalhadas, podemos ficar, é preciso
nos adaptar ao lugar
Não te contei ontem, vi meu pai .. minha mãe mas
eles pensaram que eu havia fugido de casa ...
Ficaram bravos! foi sim... e eu também não sabia ...
o que dizer, até não os reconheci muito bem ...
Apenas sei que lá estão muitas moradas, inclusive,
a paz sonhada de tantos a minha ... a tua ...
Mas antes que tu vá tens que ficar um pouco ainda, amor
aqui sem mim... tens que te acostumar .. é um lapidar
Porém nossa casa é lá ... ah!! nem deu tempo de saber
se a poesia se faz ... não ouvi som de das falas ... mas
a poesia nasce sem som .. como diz Gullar
Sulla Fagundes
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário