sábado, 9 de abril de 2011

Todos os sentidos

com todos os sentidos na flor da pele, na abertura das pernas, na beirinha do seu poema, na cama, ao tocar o seu ponto, me lança um olhar de fêmea, no chão o ato em brasa, no banho eu  te empurro contra a parede, te aliso sobre o seu querer, imaginamos coisas, fazemos com cuidado, mais não tem jeito, vem a água toda e lubrifica, o meu ereto poema do momento, com a cera do sexo entesado, o foi inevitável, nós duas estava querendo muito, ansiosa, apalpava meu corpo, arranha minhas costas, e baixinho pedia para entrar, entrar tudo, com força, socando os muros e as beiradas, num querer tão grande, que gozamos muito.....

bey cerqueira 

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