Eu as vezes fico aqui pensando com os meus botões, desabotoados, com as roupas farrapadas, arranco o sutiã, me viro e peço aos meus desejos que me deixam em paz, porque ao tocar as paredes, elas são frias, abraço meus travesseiros, e ai de mim sem eles, e os beijo, sentindo profundamente a sua falta, porque meu corpo apesar já de cansada, necessita de suas mãos, daquele abraço apertado, das nossas carícias eternas, entre nós duas, por toda a madrugada.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
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