Meu corpo grita, grita.
Aa ausência forte do
Do seu cheiro de mato
Cavalgando no pelo nu
De uma carícia selvagem
Ele grita também pela falta
Do seu líquido e quando
Meu corpo cala quando
Viro-me aperto meus anseios
Calientes, salientes sensíveis.
As minhas pequenas aberturas
Sobre todos os meus caminhos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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