domingo, 14 de junho de 2015
MARCA
Marca o meu pescoço
Arranha o meu corpo
Seja terna, porém.
Não seja ternura
Arranca-me da rédea
Tira-me o nó
Deixa-me desenfreada
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário