sábado, 11 de abril de 2015
A ARTE DE ÉRIKA ASSAD
ENTREABREM-SE
Entreabrem-se as suas fendas
Numa fissura de pernas cruzada
Descerra pelo teu corpo
A flor abrindo molhando
Meu ventre apagando o fogo
Com a saliva docemente gelada
BEY CERQUEIRA
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