Insana tão fria que gela meu corpo
Tenho extrema paciência
Brinco tocando o teu cabelo
Eles são longos suas unhas afiadas
Sua língua maldita
Eu preciso que traia suas verdades
Usa seu charme para vibrar
Quem passa provocando os
Que não a quer eu
Morro de rir devido a sua fúria
Num tentativa louca o odor
Que a queima tenta
Conserva-te nessa delícia
Que eu não resisto.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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