Morango fruta molhado
Sangue banhado no leite azedo
Que sai dos seus seios
Brandura volúpia galopante
Sobre meu pêlo mal cortado
Âmbar no andar de moça branda
Branca nessa estrada
Espessura ao gozo na pedra
Da coxa no jogo dolente
Sedenta
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário