quinta-feira, 23 de outubro de 2014

AS minhas mãos, boca, coxas, até as minhas aspas que eu coloco nas tuas tetas, sem lhe perguntar se posso ou não, T erás que ter muita coragem para não me acariciar, me acordando, me deixando cheia de vontades, R efaz-se do seu dia-dia, rapidamente, porque lhe quero agora, nesse momento, E ntão não me venha com histórias, venha logo, anda me agarra, pula em cima de mim, S alientemente, por favor,  que eu lhe encho com bravura, com  uma ternura que nem D eus pode saber, A panha o travesseiro, tampa nossos rostos, se acomoda, me deixa sem fôlego, manipula minhas vontades, e por favor encaixa-se em mim agora, sem me perguntar as horas, pois já é de Manhã.

TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA

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